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REPLICATION ORIGIN LOCATION MIGHT CONTRIBUTE TO GENETIC VARIABILITY IN TRYPANOSOMA CRUZI
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Instituto Butantan. Laboratório de Ciclo Celular. Butantã, SP, Brasil / Instituto Butantan. Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular. Butantã, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Ciclo Celular. Butantã, SP, Brasil / Instituto Butantan. Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular. Butantã, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Ciclo Celular. Butantã, SP, Brasil / Instituto Butantan. Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular. Butantã, SP, Brasil.
The Wellcome Centre for Molecular Parasitology. Institute of Infection, Immunity and Inflammation. University of Glasgow. Glasgow, UK.
Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Tecnologia Biomolecular – Bioinformática. Belém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil.
The Wellcome Centre for Molecular Parasitology. Institute of Infection, Immunity and Inflammation. University of Glasgow. Glasgow, UK.
Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Tecnologia Biomolecular – Bioinformática. Belém, PA, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular. Butantã, SP, Brasil / Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. Butantã, SP, Brasil.
The Wellcome Centre for Molecular Parasitology. Institute of Infection, Immunity and Inflammation. University of Glasgow. Glasgow, UK.
Instituto Butantan. Laboratório de Ciclo Celular. Butantã, SP, Brasil / Instituto Butantan. Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular. Butantã, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Ciclo Celular. Butantã, SP, Brasil / Instituto Butantan. Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular. Butantã, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Ciclo Celular. Butantã, SP, Brasil / Instituto Butantan. Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular. Butantã, SP, Brasil.
The Wellcome Centre for Molecular Parasitology. Institute of Infection, Immunity and Inflammation. University of Glasgow. Glasgow, UK.
Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Tecnologia Biomolecular – Bioinformática. Belém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil.
The Wellcome Centre for Molecular Parasitology. Institute of Infection, Immunity and Inflammation. University of Glasgow. Glasgow, UK.
Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Laboratório de Tecnologia Biomolecular – Bioinformática. Belém, PA, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular. Butantã, SP, Brasil / Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. Butantã, SP, Brasil.
The Wellcome Centre for Molecular Parasitology. Institute of Infection, Immunity and Inflammation. University of Glasgow. Glasgow, UK.
Instituto Butantan. Laboratório de Ciclo Celular. Butantã, SP, Brasil / Instituto Butantan. Centro de Toxinas, Resposta-imune e Sinalização Celular. Butantã, SP, Brasil.
Resumen en ingles
DNA replication in trypanosomatids operates in a uniquely challenging environment, since most of
their genomes are constitutively transcribed. Trypanosoma cruzi, the etiological agent of Chagas disease, presents high variability in both chromosomes size and copy number among strains, though the underlying mechanisms are unknown. As results had, we have mapped sites of DNA replication initiation across the T. cruzi genome using Marker Frequency Analysis, which has previously only been deployed in two related trypanosomatids. The putative origins identified in T.cruzi show a notable enrichment of GC content, a preferential position at subtelomeric regions, coinciding with genes transcribed towards the telomeres, and a pronounced enrichment within coding DNA sequences, most notably in genes from the Dispersed Gene Family 1 (DGF-1). Therefore as conclusions, these findings suggest a scenario where collisions between DNA replication and transcription are frequent, leading to increased genetic variability, as seen by the increase SNP levels at chromosome subtelomeres and in DGF-1 genes containing putative origins.
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