Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42248
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Objetivos de Desarrollo Sostenible
03 Saúde e Bem-EstarColecciones
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E A PANDEMIA DA COVID-19 NAS FAVELAS DO BRASIL
Favelas
Política Pública
Infecções por Coronavirus
Agentes Comunitários de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Infecções por Coronavirus
Agentes Comunitários de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos Estratégicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Comissão Nacional de Energia Nuclear. Instituto de Engenharia Nuclear. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos Estratégicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos Estratégicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Comissão Nacional de Energia Nuclear. Instituto de Engenharia Nuclear. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos Estratégicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
A pesquisa tem como objetivo descrever a percepção sobre a pandemia da Covid-19 dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que atuam em comunidades pobres ou favelas no Brasil como membros da equipe da Atenção Primária à Saúde (APS). O estudo oferece evidência sobre a dinâmica social da pandemia da Covid-19 nas comunidades pobres. A pesquisa utilizou um questionário de autopreenchimento aplicado a 775 ACS que declararam trabalhar em favelas ou comunidades pobres de 368 municípios e 26 Estados. A pesquisa mostra que o negacionismo sobre a severidade da pandemia, especialmente de entes governamentais, afeta a aderência ao isolamento social das comunidades pobres. Neste contexto, a maioria dos ACS informa a percepção de insegurança e medo no exercício das suas funções rotineiras durante a pandemia. A pesquisa oferece evidência para compreensão dos limites para a atuação dessa burocracia de nível de rua no contexto da pandemia. O curso da pandemia impõe desafios inesperados aos modos usuais de interação dos ACS com as comunidades, como a rejeição dos moradores, a ausência de informação para lidar com a Covid-19 e mesmo a falta de equipamentos de proteção individual para as visitas domiciliares. A pesquisa recomenda que estes entraves devam ser considerados nas prescrições de políticas públicas para a atenção primária no contexto da pandemia.
Palabras clave en portugues
COVID-19Favelas
Política Pública
Infecções por Coronavirus
Agentes Comunitários de Saúde
Atenção Primária à Saúde
DeCS
Política PúblicaInfecções por Coronavirus
Agentes Comunitários de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Compartir