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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41484
ASSEMBLEIA MUNDIAL DA SAÚDE: EQUIDADE NA RESPOSTA À PANDEMIA?
COVID-19
Coronavírus
Equidade
Quebra de Patentes
Acordo TRIPS
Nações Unidas
Organização Mundial da Saúde
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Relações Internacionais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
A 73ª. Assembleia Mundial da Saúde de 2020, além de histórica, foi a maior exceção entre todas as já realizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Foi realizada de forma virtual, em apenas dois dias (18 e 19 de maio de 2020), e teve apenas um documento, que tratou da reposta à pandemia pela Covid-19. Também foi única a participação de muitos chefes de Estado e de governo, como Angela Merkel e Emmanoel Macron, e não apenas de ministros da Saúde dos Estados-membros, comme d'habitude.
A resolução, cuja elaboração foi liderada pela União Europeia e copatrocinada por mais de 135 Estados-membros (incluindo Brasil e União Africana), tem sete páginas e foi aprovada em três minutos, sem discussões e por unanimidade – dos 194 Estados-membros. Intitulada Resposta à Covid-19, recebeu ressalvas apenas da representação dos Estados Unidos da América.
O texto expressa a profunda preocupação dos países pela “morbidade e mortalidade causadas pela pandemia de Covid-19, seus efeitos negativos na saúde física e mental e no bem-estar social, as repercussões negativas na economia e na sociedade, com a consequente exacerbação das desigualdades dentro dos países e entre eles”.
Palavras-chave
Assembleia Mundial da SaúdeCOVID-19
Coronavírus
Equidade
Quebra de Patentes
Acordo TRIPS
Nações Unidas
Organização Mundial da Saúde
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