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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/40998
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2200-01-01
Coleções
- IFF - Artigos de Periódicos [1285]
Metadata
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EARLY TREATMENT IMPROVES URODYNAMIC PROGNOSIS IN NEUROGENIC VOIDING DYSFUNCTION: 20 YEARS OF EXPERIENCE
Urodinâmica
Incontinência urinária
Insuficiência renal
Tratamento;
Seguimento
Treatment
Urinary incontinence
Follow-up
Kidney failure
Neurogenic bladder
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Ambulatório de Urodinâmica Pediátrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Ambulatório de Urodinâmica Pediátrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Ambulatório de Urodinâmica Pediátrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Serviço de Informática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Radiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Ambulatório de Urodinâmica Pediátrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Ambulatório de Urodinâmica Pediátrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Serviço de Informática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Radiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Objetivo: Avaliar a associação entre tratamento precoce e melhora urodinâmica em pacientes pediátricos e adolescentes com bexiga neurogênica. Metodologia: Estudo retrospectivo longitudinal e observacional (entre 1990 e 2013), incluindo pacientes com bexiga neurogênica e mielomeningocele tratados com base em resultados urodinâmicos. Os autores avaliaram o acompanhamento urodinâmico (complacência vesical e capacidade e pressão máximas da bexiga) considerando a primeira melhora urodinâmica em dois anos como variável de resultado e o encaminhamento precoce como variável de exposição, utilizando análise descritiva e multivariada com modelo de regressão logística. Resultados: Entre os 230 pacientes incluídos, 52% tiveram um encaminhamento precoce. A maioria foi diagnosticada como bexiga hiperativa com alta pressão da bexiga (≥40cm H2O) e baixa complacência da bexiga (3mL / cmH2O) e foi tratada com oxibutinina e cateterismo intermitente. Os resultados do acompanhamento urodinâmico mostraram 68% de melhora no segundo exame urodinâmico, diminuindo a pressão da bexiga e aumentando a capacidade e a conformidade da bexiga. A porcentagem de incontinência e infecções do trato urinário diminuiu ao longo do tratamento. O encaminhamento precoce (com um ano de idade ou menos) aumentou em 3,5 a probabilidade de melhora urodinâmica em dois anos (IC95%: 1,81-6,77). Conclusão: O início do tratamento no primeiro ano de vida melhora o prognóstico urodinâmico em pacientes com bexiga neurogênica e triplica a probabilidade de melhora urodinâmica em dois anos. O papel dos neonatologistas e pediatras no encaminhamento precoce é extremamente importante.
Resumo em Inglês
Objective: To evaluate the association between early treatment and urodynamic improvement in pediatric and adolescent patients with neurogenic bladder. Methodology: Retrospective longitudinal and observational study (between 1990 and 2013) including patients with neurogenic bladder and myelomeningocele treated based on urodynamic results. The authors evaluated the urodynamic follow-up (bladder compliance and maximum bladder capacity and pressure) considering the first urodynamic improvement in two years as the outcome variable and early referral as the exposure variable, using a descriptive and multivariate analysis with logistic regression model. Results: Among 230 patients included, 52% had an early referral. The majority were diagnosed as overactive bladder with high bladder pressure (≥40cm H2O) and low bladder compliance (3mL/cmH2O) and were treated with oxybutynin and intermittent catheterization. Urodynamic follow-up results showed 68% of improvement at the second urodynamic examination decreasing bladder pressure and increasing bladder capacity and compliance. The percentage of incontinence and urinary tract infections decreased over treatment. Early referral (one-year old or less) increased by 3.5 the probability of urodynamic improvement in two years (95% CI: 1.81-6.77). Conclusion: Treatment onset within the first year of life improves urodynamic prognosis in patients with neurogenic bladder and triplicates the probability of urodynamic improvement in two years. The role of neonatologists and pediatricians in early referral is extremely important.
Palavras-chave
Bexiga neurogênicaUrodinâmica
Incontinência urinária
Insuficiência renal
Tratamento;
Seguimento
Palavras-chave em inglês
UrodynamicsTreatment
Urinary incontinence
Follow-up
Kidney failure
Neurogenic bladder
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