Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/40953
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
Metadata
Mostrar registro completo
ENTREVISTA: “É HORA DE A SOCIEDADE VER O SUS COMO ELE É”, DIZ MOYSÉS TONIOLO, CONSELHEIRO NACIONAL DE SAÚDE
Infecções por Coronavirus
Pandemias
SUS
Fatores Socioeconômicos
Vulnerabilidade Social
Pandemias
Fatores Socioeconômicos
Vulnerabilidade Social
Sistema Único de Saúde
Fundação Oswaldo Cruz | Data do documento:
2020
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Publica Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Em entrevista ao repórter da Radis, Luiz Felipe Stevanim, Toniolo opina que, nesse momento, o papel do SUS será sentido por toda a sociedade, mas sobretudo pelas populações consideradas mais vulneráveis ou em condições de risco, como população em situação de rua, pessoas vivendo com HIV/aids, aqueles com sofrimento ou transtorno mental, pessoas com deficiência, população negra e indígena e trabalhadores informais, como camelôs, artesãos, catadores de lixo e prostitutas. Para Moysés, essa parcela da sociedade considerada “invisível” precisa de mais atenção nesse momento. Ele também enfatiza o desafio em lidar com posturas que contrariam as recomendações de distanciamento social orientadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo próprio Ministério da Saúde: para ele, é um tipo de mentalidade que faz uma defesa apenas de aspectos econômicos e negligenciam a realidade concreta das pessoas. “A preocupação é com a perda do lucro ao invés da perda de vidas”, critica.
Palavras-chave
COVID-19Infecções por Coronavirus
Pandemias
SUS
Fatores Socioeconômicos
Vulnerabilidade Social
DeCS
Infecções por CoronavirusPandemias
Fatores Socioeconômicos
Vulnerabilidade Social
Sistema Único de Saúde
Compartilhar