Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/40441
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
- INI - Artigos de Periódicos [3498]
Metadata
Mostrar registro completo
SOROPREVALÊNCIA DE ANTICORPOS ANTIVARICELA EM ADULTOS SEM HISTÓRIA CLÍNICA DA DOENÇA
Seroprevalencia de anticuerpos frente a la varicela en adultos sin historial clínico de la enfermedad
Título alternativo
Seroprevalence of varicella antibodies in adults without clinical history of diseaseSeroprevalencia de anticuerpos frente a la varicela en adultos sin historial clínico de la enfermedad
Autor(es)
Afiliação
Marinha do Brasil. Hospital Naval Marcílio Dias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
A varicela é uma doença potencialmente grave em adultos e em pacientes imunocomprometidos. O diagnóstico clínico da varicela apresenta alta acurácia, e o relato da doença na história individual tem alto valor preditivo positivo para a proteção. Entretanto, uma proporção significativa de adultos, principalmente os mais idosos, não se lembra se já teve a doença. Realizamos um estudo transversal para determinar a soroprevalência de títulos protetores de anticorpos contra a varicela em adultos sem história clínica da doença, atendidos em um Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais e Medicina de Viagem no Rio de Janeiro, Brasil. Os títulos da imunoglobulina G (IgG) contra varicela-zoster foram determinados por quimiluminescência. Entre 140 adultos sem história de varicela, 92% apresentaram títulos protetores de anticorpos. Concluímos que a soroprevalência de proteção contra varicela-zoster é muito alta em adultos sem história da doença, e que o uso de teste sorológico antes da vacinação reduziria significativamente a vacinação desnecessária e o uso de imunoglobulina.
Resumo em Inglês
Varicella in adults and immunocompromised patients can be severe. The clinical diagnosis of varicella has high accuracy and the history of disease has a high positive predictive value for protection. A significant portion of adults, however, cannot remember if they have had varicella, especially older individuals. We conducted a cross-sectional study to determine the seroprevalence of varicella protective antibodies titers in adults with no clinical history of disease, attended at a Reference Center for Special Immunobiologicals and Travel Medicine in Rio de Janeiro (Brazil). Titration of immunoglobulin G (IgG) antibodies to varicella-zoster was determined by chemiluminescence immunoassay. Among 140 adults without history of varicella, 92% had protective antibody titers. We concluded that seroprevalence of varicella-zoster protection was very high in adults with negative history of disease and the use of serology before vaccination reduced significantly unnecessary vaccine and immunoglobulin use.
Resumo em Espanhol
La varicela en adultos y pacientes inmunocomprometidos puede ser grave. El diagnóstico clínico de la varicela tiene una gran precisión y la historia de la enfermedad cuenta con un alto valor predictivo positivo para la protección contra ella. Sin embargo, un porcentaje significativo de adultos, no puede recordar si tuvieron varicela, especialmente las personas más viejas. Realizamos un estudio transversal para determinar la seroprevalencia de las concentraciones de anticuerpos protectores frente a la varicela, en adultos sin historia clínica de la enfermedad, que se llevó a cabo en un Centro de Referencia para Inmunobiología Especial y Medicina del Viajero en Río de Janeiro (Brasil). Se determinó la valoración de los anticuerpos de inmunoglobulina G (IgG) a la varicela-zoster mediante un ensayo inmunológico quimioluminiscente. Entre 140 adultos sin historial de varicela, un 92% tuvieron concentraciones de anticuerpos protectores. Concluimos que la seroprevalencia de la protección a la varicela-zoster fue muy alta en adultos con un historial negativo de la enfermedad y la utilización de la serología antes de la vacunación redujo de manera significativa la vacunación innecesaria y el uso de la inmunoglobulina.
Compartilhar