Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39694
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- IOC - Artigos de Periódicos [12791]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
DIVERSIDADE DE CRIADOUROS E TIPOS DE IMÓVEIS FREQÜENTADOS POR AEDES ALBOPICTUS E AEDES AEGYPTI
Aedes albopictus
Larva, crescimento e desenvolvimento
Distribuição espacial da população
Insetos vetores
Aedes albopictus
Larva, growth & development
Spatial distribution of population
Insect vectors
Titulo alternativo
Diversity of oviposition containers and buildings where Aedes albopictus and Aedes aegypti can be foundAutor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Programa de Pós-graduação em Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Programa de Pós-graduação em Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro. Centro de Estudos e Pesquisa em Antropozoonoses Máximo da Fonseca Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Programa de Pós-graduação em Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Programa de Pós-graduação em Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Programa de Pós-graduação em Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro. Centro de Estudos e Pesquisa em Antropozoonoses Máximo da Fonseca Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Programa de Pós-graduação em Biologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
OBJETIVOS: Verificar a diversidade de criadouros e tipos de imóveis freqüentados por fêmeas de Aedes albopictus e Aedes aegypti. MÉTODOS: O estudo foi realizado nos anos de 2002 e 2003 no bairro de Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ. Realizou-se pesquisa larvária em diferentes tipos de imóveis. As larvas encontradas foram identificadas em laboratório. A freqüência de larvas dessas duas espécies foi computada nos diversos criadouros disponíveis. Foram calculados os índices de infestação predial e de Breteau, as diferenças foram testadas pelo qui-quadrado. RESULTADOS: Os tipos de imóveis positivos para os aedinos foram: residências (83,9% do total); igrejas, escolas, clubes (6,8%); terrenos baldios (6,4%); e comércios (2,8%). Das 9.153 larvas, 12,0% eram de Aedes albopictus e 88,0% de Aedes aegypti. Para aquela espécie, os recipientes onde foram mais encontradas foram ralos (25,4%), latas, garrafas, vasilhames (23,9%) e vasos com plantas (16,2%). Aedes aegypti mostrou-se mais freqüente nos criadouros que Aedes albopictus (χ2
=145,067, p<0,001). Também ocorreu diferença significante na freqüência dessas espécies em criadouros artificiais do que em naturais (χ2 =31,46; p<0,001). O índice de infestação predial e índice de Breteau para Aedes albopictus foram respectivamente em 2002 (0,3%; 0,28), em 2003 (0,4%; 0,5); para Aedes aegypti, em 2002 (1,0%;1,16) e 2003 (3,5%; 4,35). CONCLUSÕES: Verificou-se a freqüência das fêmeas de Aedes albopictus e Ae. aegypti em variados tipos de criadouros e tipos de imóveis para postura. A oferta abundante de recipientes artificiais inservíveis nas residências, associada à capacidade de Ae. albopictus de freqüentar também os criadouros naturais, contribui sobremaneira para sua adaptação gradativa ao meio antrópico.
Resumen en ingles
OBJECTIVE: To assess the diversity of oviposition containers and buildings where females of Aedes albopictus and Aedes aegypti can be found. METHODS: A study was carried out in the city of Rio de Janeiro, Southern Brazil. between 2002 and 2003. Larvae in different types of buildings were investigated, and immature forms found were then sent to the laboratory for identification. The larval frequency for both mosquitoes was estimated in the oviposition containers available. The Breteau index and the building infestation index were calculated and differences were tested using the Chi-square test. RESULTS: The types of buildings that were positive for Aedes albopictus and Aedes aegypti were: dwellings (83.9%); churches, schools, clubs (6.8%); vacant land (6.4%); and businesses (2.8%). Of 9,153 larvae collected, 12.0% were Aedes albopictus and 88.0% were Aedes aegypti. Aedes albopictus were mostly found in drains (25.4%); cans, bottles, empty bottles (23.9%); and plant vases (16.2%). Aedes aegypti was much more frequently found than Aedes albopictus (χ2 =145.067; p<0.001). Both
species were significantly more frequent in artificial than in natural viposition containers (χ2 =31.46; p<0.001). The building infestation index and Breteau index for Aedes albopictus were 0.3% and 0.28% in 2002 and 0.4% and 0.5 in 2003, respectively. For Aedes aegypti, they were 1.0%, 1.16 in 2002 and 3.5% and 4.35 in 2003, respectively. CONCLUSIONS: The present study assessed the frequencies of Aedes albopictus and Aedes aegypti females in various types of oviposition containers and types of buildings. The abundant availability of artificial containers in dwellings, associated with the capacity of Ae. albopictus to be also found in natural oviposition containers, has greatly contributed for their gradual adaptation to human environment.
Palabras clave en portugues
Aedes aegyptiAedes albopictus
Larva, crescimento e desenvolvimento
Distribuição espacial da população
Insetos vetores
Palabras clave en ingles
Aedes aegyptiAedes albopictus
Larva, growth & development
Spatial distribution of population
Insect vectors
Compartir