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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39318
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Trabalhos apresentados em eventosDireito Autoral
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DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO EM DIABETES
Autor(es)
Afiliação
Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Subsecretaria de Atenção Primária à Saúde. Diretoria de Ciclos de Vida e Praticas Integrativas em Saúde. Coordenação Central de Diabetes. Brasília, DF, Brasil.
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Resumo
Introdução: A SES-DF fornece insumos e medicações a pacientes com diabetes conforme o protocolo institucional. No entanto, sabe-se que além da oferta do material, é importante um acompanhamento longitudinal desses usuários, bem como estratégias de promoção e educação em saúde capazes de possibilitar momentos de reflexão acerca da doença, do cuidado e da importância do autocuidado para a prevenção de complicações agudas e crônicas e para melhor qualidade de vida das pessoas. O diabetes mellitus (DM) é doença crônica que exige mudanças de hábitos e comportamentos especiais de autocuidado que deverão ser mantidos por toda a vida. A principal ferramenta para a garantia do autocuidado é a educação em diabetes, permitindo o autocontrole por parte do paciente. Objetivo: Apresentar material criado pela Coordenação Central de Diabetes da SES/DF para instrumentalizar as equipes de saúde com informações e práticas lúdicas, incentivando os profissionais de saúde na abordagem aos usuários com diabetes para a execução das atividades cotidianas necessárias à boa adesão ao tratamento, e assim melhorando os indicadores de bom controle da doença. Metodologia: Para a confecção deste material foram realizadas buscas na literatura sobre metodologias educativas que demandam poucos recursos materiais e podem ser adaptadas conforme a realidade e necessidades dos pacientes e profissionais de saúde. Resultados: O produto final deste trabalho foi o guia intitulado “Diabetes Mellitus: ferramentas educativas para atividades em grupo”. O material foi composto por 38 páginas com três capítulos e apresentação de 16 atividades educativas e lúdicas. O guia também disponibiliza informações sobre o monitoramento e avaliação dos grupos para os quais uma das alternativas é buscar os fatores terapêuticos ao se observar o movimento grupal e a comunicação expressa pelos participantes, permitindo identificar a efetividade de atividades grupais por meio da opinião ou relatos dos próprios participantes. O material foi divulgado em meio eletrônico através do site da Secretaria de Saúde do DF e enviado às unidades de saúde. Conclusão: O produto final deste trabalho pode servir de subsídio para os profissionais de saúde atuarem de forma prática e mais efetiva na educação de pacientes com diabetes. No entanto, há necessidade de pesquisas futuras que avaliem de fato contribuições do material junto aos profissionais e usuários.
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