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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3864
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
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HOSPITAL DEATHS AND ADVERSE EVENTS IN BRAZIL
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Administração e Planejamento em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informações em Saúde. Rio de Janeiro,RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Administração e Planejamento em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informações em Saúde. Rio de Janeiro,RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informações em Saúde. Rio de Janeiro,RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Administração e Planejamento em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informações em Saúde. Rio de Janeiro,RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Background: Adverse events are considered a major international problem related to the performance of health
systems. Evaluating the occurrence of adverse events involves, as any other outcome measure, determining the
extent to which the observed differences can be attributed to the patient’s risk factors or to variations in the
treatment process, and this in turn highlights the importance of measuring differences in the severity of the cases.
The current study aims to evaluate the association between deaths and adverse events, adjusted according to
patient risk factors.
Methods: The study is based on a random sample of 1103 patient charts from hospitalizations in the year 2003 in
3 teaching hospitals in the state of Rio de Janeiro, Brazil. The methodology involved a retrospective review of
patient charts in two stages - screening phase and evaluation phase. Logistic regression was used to evaluate the
relationship between hospital deaths and adverse events.
Results: The overall mortality rate was 8.5%, while the rate related to the occurrence of an adverse event was 2.9%
(32/1103) and that related to preventable adverse events was 2.3% (25/1103). Among the 94 deaths analyzed, 34%
were related to cases involving adverse events, and 26.6% of deaths occurred in cases whose adverse events were
considered preventable. The models tested showed good discriminatory capacity. The unadjusted odds ratio (OR
11.43) and the odds ratio adjusted for patient risk factors (OR 8.23) between death and preventable adverse event
were high.
Conclusions: Despite discussions in the literature regarding the limitations of evaluating preventable adverse
events based on peer review, the results presented here emphasize that adverse events are not only prevalent, but
are associated with serious harm and even death. These results also highlight the importance of risk adjustment
and multivariate models in the study of adverse events.
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