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Tipo de documento
Trabalhos apresentados em eventosDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
Metadata
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POLÍTICA ESTADUAL DE IST/AIDS PARA A JUVENTUDE FORMAÇÃO DE JOVENS LIDERANÇAS NO RIO DE JANEIRO
HIV/AIDS
Infecções Sexualmente Transmissíveis
Sistema Único de Saúde
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais. Departamento de Ciência Política. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais. Departamento de Ciência Política. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Setembro à Dezembro de 2016. Formar Jovens Lideranças (JL) para o controle social em HIV/Aids e demais ISTs no âmbito do Sistema Único de Saúde. O objetivo aqui é refletir acerca da formação de Jovens Lideranças (JL) em HIV/Aids no Estado do Rio de Janeiro, ressaltando tal experiência como um ciclo virtuoso de agenda pública participativa em parceria com a Gerência de IST/Aids, UFRJ e diversos coletivos juvenis. Modelada por ativistas que construíram o Fórum Movihmentação em 2015, as ações contaram com jovens egressos da formação nacional homônima para a incidência política e controle social no âmbito do HIV/Aids. A experiência local foi disparada a partir de doze oficinas de vivências e experiências sobre vulnerabilidades, HIV e temas transversais, tendo como pano de fundo políticas de juventude e direitos humanos. Destacamos como lições aprendidas: (1) que a formação dos jovens que vivem e convivem com HIV para o controle social é sine qua non para compreender as dinâmicas locais da epidemia; (2) que o uso estratégico das redes sociais é um potente dispositivo de comunicação, promoção da saúde e superação de barreiras geográficas; (3) que a participação ativa dos gestores estaduais nas oficinas ampliou a escuta sobre vulnerabilidades e obstáculos no acesso e adesão às ações e serviços de saúde. Ressaltamos esse background como importante subsídio a futuras ações, uma vez que ele possibilita aperfeiçoamentos assentados nos apontamentos das JL, por exemplo, sobre maiores barreiras ao acesso de jovens pobres, trans e negros aos serviços e insumos. Destacamos por fim, como avanço significativo, a inclusão de JL no Grupo de Trabalho da Gerência de Aids da SES/RJ para elaboração das diretrizes e recomendações da política estadual de ISTs e HIV/Aids para a juventude. É prioritário avançar estratégias de prevenção pari passu a debates que ressaltam que avanços biomédicos não são “balas mágicas”, devendo ser considerada as vivências das juventudes como determinantes ao êxito de tais intervenções. O desafio é construir uma agenda ancorada por estratégias de cunho intersetorial, que visando populações-chaves, articulem o conhecimento da dinâmica local da epidemia e seus determinantes econômicos e socioculturais.
Palavras-chave
Jovens LiderançasHIV/AIDS
Infecções Sexualmente Transmissíveis
Sistema Único de Saúde
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