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CONSTRUINDO ECOMAPAS PARA HIPERTENSOS E DIABÉTICOS: ESTUDO REDENUT-NASF
Autor(es)
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Resumo
Intervenção realizada durante o mês de fevereiro de 2017. Construção de Ecomapas para hipertensos/diabéticospelos profissionais do NASF do Distrito Sanitário I (DS I), do município de Recife/PE. Construir ecomapas para usuários da Saúde da Família hipertensos e/ou diabéticos a fim de se compreender o contexto sócio-ambiental destes nas ações dos componentes alimentação, nutrição e atividade física do NASF. Estudo com abordagem qualitativa. Profissionais do NASF entrevistaram usuários hipertensos/diabéticos (4) e identificaram fatores socioambientais que interferem na alimentação e atividade física destes. As entrevistas foram realizadas com o aplicativo Hcmaps, desenvolvido no estudo RedeNutNASF conduzido pelo LAM-Saúde do Instituto Aggeu Magalhães, e foram utilizadas para a construção dos Ecomapas. A coleta dos dados foi acompanhada pela pesquisadora. A construção dos Ecomapas levaram as profissionais do NASF a uma análise dinâmica de um território vivo, permitiu o mapeamento não só do território físico, mas também das necessidades e demandas que os usuários hipertensos/diabéticos referiram no momento da entrevista. Os profissionais diante das diversas circunstâncias encontradas, permitiram-se repensar recomendações padrões posto que se superam o reducionismo de rótulos estigmatizantes como o da não adesão ao tratamento por escolha própria do indivíduo. Considerando as complexidades dos multifatores da HAS quanto do DM, a atuação da equipe NASF no controle destes agravos, deve-se atentar também para o contexto socioambiental dos usuários. Uma vez que as condições sociais interagem com as condições fisiológicas para determinar a propensão às diferentes doenças. O acesso à alimentação de qualidade, moradia e trabalho são pilares básicos da saúde para hipertensos e diabéticos desempenhando papel central na causa de agravos crônicos. Reconhecendo que mudanças de hábitos de vida são um desafio que vai além do indivíduo, práticas de saúde coletiva devem ser mais estimuladas, a medida que isoladamente não se é possível atuar em todas as esferas que impactam na vida. Hipertensos/Diabéticos tornam-se elegíveis para construção de ecomapas, visto que identificações de redes de apoio no território são necessárias para se construir um plano terapêutico de fato integral e longitudinal.
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