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COMUNICAÇÃO DE MALFORMAÇÃO CONGÊNITA ENTRE MÉDICO E GESTANTE: PERSPECTIVAS E ENTRAVES
Malformação congênita fetal
Gravidez
Pré-natal
Sofrimento
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
O processo de comunicação da malformação congênita fetal durante a gravidez é uma questão delicada tanto para pais/família, quanto para os médicos que geralmente são os responsáveis por realizar essa tarefa. Durante o cuidado assistencial do pré-natal, essa comunicação será repetida ao longo de todas as consultas, tornando este processo ainda mais penoso para todos os envolvidos na situação. Analisar o processo de comunicação durante o pré-natal sobre a malformação congênita fetal, entre o médico residente e a gestante e sua família, segundo a percepção de ambos. A pesquisa foi realizada no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira - IFF/Fiocruz, utilizando como metodologia uma abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada de Junho à Setembro de 2017. Foram acompanhadas 4 gestantes desde a 1 até a 3 ou 4 consulta no ambulatório da medicina fetal e do pré-natal. Foram realizadas também entrevistas narrativas com as gestantes e entrevistas semi-estruturadas com as médicas residentes - R3 do pré-natal. O tratamento dos dados foi realizado através da técnica de análise de conteúdo. Este projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do IFF, sob o número 67591517.0.0000.5269. Após a análise das entrevistas das gestantes foram eleitos os seguintes eixos temáticos 1. A comunicação da malformação como deflagradora de afetos: desespero, tristeza, “sensação de alívio; 2. Comunicação médico-mulher como um marco fundamental na experiência de ser gestante de um feto com malformação congênita; 3. A mulher frente à gestação de um filho com malformação: culpa, preconceito, aborto. Com relação as entrevistas das residentes as temáticas foram: 1. Entendimento, (tentativa de) organização do processo de comunicar; 2. Sentimentos, conflitos, impasses na relação com a gestante durante o processo de comunicação; 3. (Des)Preparo profissional para a comunicação de notícias difíceis. Ficou evidente que o processo de comunicação da malformação congênita fetal é carregado de muito sofrimento para todos os envolvidos, devido à diversos aspectos intrínsecos ao mesmo. Esses aspectos somados a formação médica deficitária faz essa vivência se tornar ainda mais complexa para todos os sujeitos que se veem frente a essas situações, mostrando a necessidade de mudanças nesta formação e nos conteúdos valorizados por ela.
Palabras clave en portugues
Processo de comunicaçãoMalformação congênita fetal
Gravidez
Pré-natal
Sofrimento
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