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POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES DO SIM PARA ESTIMATIVA DO INDICADOR DE MORTALIDADE PREMATURA POR DCNT DOS ODS
SIM
Indicador de mortalidade prematura
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
ODS
Organização das Nações Unidas
ONU
Doenças Crônicas Não Transmissíveis
DCNT
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
O SIM é a principal fonte para estimar o indicador de mortalidade prematura proposto nos ODS/ONU, portanto o estudo de suas potencialidades e limitações é de caráter essencial, bem como a identificação de disparidades no território nacional e avaliação da qualidade de suas informações. A confiabilidade dos dados do SIM impacta diretamente na validade do indicador de mortes prematuras por DCNT. O objetivo desse trabalho é analisar as potencialidades e limitações do SIM para estimar o indicador de morte prematura proposto nos ODS, avaliar a completitude das variáveis socioeconomicas e o preenchimento da causa básica de óbito. Para análise das potencialidades e limitações do SIM foram avaliadas a disponibilidade das variáveis no sistema segundo recomendações da ONU e a qualidade do indicador de morte prematura de acordo com os atributos propostos por Jannuzzi (validade, confiabilidade, cobertura, completitude, sensibilidade, especificidade, relevância, comunicabilidade, oportunidade e desagregabilidade do indicador). Para avaliar a completitude, estimou-se a proporção de campos em branco e de informação ignorada das variáveis socioeconômicas (ocupação, naturalidade, raça/cor, escolaridade e estado civil) e a proporção de óbitos por causa básica mal definida, ou seja, pertencentes ao capítulo XVIII da CID 10. O SIM regista mais de 80% das variáveis sobre mortalidade adulta cuja obtenção é recomendada pela ONU. As variáveis não disponibilizadas são: tempo de residência no local habitual, local de residência anterior, informações de migração e de cidadania. Sobre a qualidade do indicador, a confiabilidade/incompletitude foi parcialmente satisfatória tanto para variáveis socioeconômicas como para a causa básica de óbito devido às grandes variações espaciais. A especificidade do indicador foi insuficiente, por não desagregar as causas de morte. A oportunidade e comparabilidade do indicador são parcialmente satisfatórias. Os demais critérios foram atendidos. Quando utiliza-se o SIM para estimar indicadores para o país, regiões e ufs sua qualidade é adequada, mas entre municípios ainda há mais de 30% com qualidade inadequada (acima de 7% de incompletitude), assim, deve-se atentar para a qualidade em cada abrangência analisada. A defasagem de dois anos é comum em sistemas com grande volume de dados. Os problemas de comparabilidade e especificidade devem-se à metodologia do indicador, e não do SIM.
Palabras clave en portugues
Confiabilidade dos dadosSIM
Indicador de mortalidade prematura
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
ODS
Organização das Nações Unidas
ONU
Doenças Crônicas Não Transmissíveis
DCNT
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