Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38105
Tipo de documento
Trabalhos apresentados em eventosDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
Metadata
Mostrar registro completo
ASPECTOS QUE PODEM INFLUENCIAR A ADESÃO AO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO EM HIPERTENSOS CADASTRADOS NA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA: ESTUDO REDENUT
Problema de saúde pública
Alta incidência
Alta prevalência
Fator de risco
Doenças cardiovasculares
Adesão à terapia
Atenção primária à saúde
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Faculdade Pernambucana de Saúde. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Centro Acadêmico do Agreste. Nova, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale. Paris, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Saúde Coletiva. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Centro Acadêmico do Agreste. Nova, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale. Paris, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Saúde Coletiva. Recife, PE, Brasil.
Resumo
A Hipertensão Arterial é um importante problema de saúde pública devido à sua alta incidência e prevalência, além de ser fator de risco para as doenças cardiovasculares. A adesão à terapia favorece o controle pressórico que, por sua vez, previne o surgimento das complicações crônicas que constituem as principais causas de mortalidade e morbidade do hipertenso. Investigar os aspectos que possam influenciar a adesão ao tratamento farmacológico e consequentemente o controle pressórico. Estudo transversal descritivo, realizado por entrevistas, com verificação da pressão arterial (PA), numa amostra aleatória de hipertensos residentes no município de Recife. A PA foi classificada, conforme a 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, em controlada e não controlada. Este parâmetro foi utilizado para análise comparativa com as condutas que favorecem a adesão ao tratamento. Os dados foram analisados por meio do software estatístico SPSS para Windows (versão 19). Esta pesquisa está inserida no estudo “RedeNut: Avaliação da inserção do Componente Alimentação e Nutrição na rede de atenção aos hipertensos e diabéticos em Pernambuco” e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Entrevistou-se 218 hipertensos, com idade superior a 20 anos, em que 47,7% eram diabéticos, com 64 anos em média, 67,4% do sexo feminino e 27,1% não sabiam ler. A maioria (79,3%) tinha renda mensal de até dois salários mínimos. Um terço recebia medicamentos na sua unidade de origem e 39,2% compravam parte deles. Dos 20,6% hipertensos que disseram interromper o tratamento, 42,2% alegaram que era por impossibilidade financeira de adquiri-lo. A PA estava controlada em 49,8%. As dificuldades relatadas pelos hipertensos com PA não controlada foram: ler o que está escrito na embalagem (70,5%); tomar vários medicamentos ao mesmo tempo (39,3%) e lembrar-se de tomar o medicamento (34,4%). Identificou-se a necessidade de enfrentar as situações que influenciam a adesão ao tratamento farmacológico frente a população de hipertensos estudados, visando melhoria do controle pressórico por meio do acesso e adoção das medidas preconizadas que possam ser implementadas na Atenção Primária à Saúde.
Palavras-chave
Hipertensão arterialProblema de saúde pública
Alta incidência
Alta prevalência
Fator de risco
Doenças cardiovasculares
Adesão à terapia
Atenção primária à saúde
Compartilhar