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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38045
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Trabalhos apresentados em eventosDireito Autoral
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INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA: CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE SÍNDROME CONGÊNITA DO VÍRUS ZIKA (SCZ) NOTIFICADOS EM UNIDADE HOSPITALAR DE REFERÊNCIA
Epidemia
Síndrome Congênita do vírus Zika
SCZ
Saúde pública
Vigilância hospitalar
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Ao final de 2015, Brasil e mundo se viram diante de uma nova epidemia de síndrome congênita, cujo monitoramento e conhecimento se tornaram prioridade no campo da saúde pública. Os serviços de vigilância hospitalar ganharam importante papel nesse contexto como fontes valiosas de informações, que permitiram a comparação entre unidades de assistência e análise temporal da epidemia. Analisar os casos de Síndrome Congênita do vírus Zika (SCZ) nascidos e notificados no IFF/Fiocruz, através da descrição dos casos, variação temporal e comparação com os casos notificados no restante do estado do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo transversal exploratório das notificações dos casos suspeitos de SCZ nascidos entre janeiro de 2016 e outubro de 2017. Os casos foram agrupados com base na classificação do Ministério da Saúde e foram definidos como confirmados, prováveis, co-infecção e casos descartados. Os dados foram obtidos a partir do banco estadual do Registro de Eventos em Saúde Pública (RESP) e analisados através de medidas de tendência central e de distribuição de frequência. Para comparação entre as distribuições foram realizados testes chi-quadrado, Fisher e Mann-Whitney U, considerando um nível de significância de 5%. IFF foi responsável por 13,3% das notificações do período e 32,6% dos casos confirmados no estado. Casos em investigação somaram 40% do total. A maioria dos casos classificados foram mulheres pardas, entre 20 e 34 anos, da região metropolitana, gestação única, cujos nascimentos ocorreram a termo e com peso adequado. Histórico de Zika foi ausente em 48,3% das informações dos casos no IFF e 59,6% dos casos no estado. IFF registrou mais alterações em exames pré-natais para quase todas as alterações descritas. Em contrapartida, proporções de alterações nos neonatos foram similares nos dois grupos para 9 das 12 alterações avaliadas. Dada a dificuldade de diagnóstico, houve limitações na investigação e fechamento de casos. Apesar das limitações encontradas, os casos do IFF possuíram boa completude de dados desde o período pré-natal, contendo maiores informações para a confirmação dos casos suspeitos de SCZ.
Palavras-chave
Análise temporalEpidemia
Síndrome Congênita do vírus Zika
SCZ
Saúde pública
Vigilância hospitalar
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