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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37267
Tipo de documento
TCCDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
Metadata
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VIVÊNCIA EM UMA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO CUIDADO EM ATENÇÃO DOMICILIAR: O OLHAR DE UMA ENFERMEIRA
Alves, Rafanielly de Oliveira | Data do documento:
2018
Autor(es)
Orientador
Membros da banca
Afiliação
Fundação Estatal Saúde da Família. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA. Brasil.
Resumo
Considerando a peculiaridade do cuidado prestado no domicílio, que envolve interação com usuários, famílias, redes sociais e necessidade de reorganização do processo de trabalho pela equipe de Estratégia de Saúde da Família, o estudo tem como objetivo relatar a experiência de uma equipe de saúde da família no cuidado a usuários/famílias assistidos por Atenção Domiciliar no município de Camaçari – BA, sob o olhar de uma enfermeira integrante da equipe mínima de saúde da família. Trata-se de um relato de experiência descritivo e reflexivo, que teve uma equipe de saúde da família pertencente ao município de Camaçari como protagonista. A descrição e reflexão da experiência versa sobre a aproximação e inserção de uma enfermeira e demais integrantes da equipe no contexto da Atenção Domiciliar (AD), enfatizando a necessidade de trabalho interdisciplinar e reorganização do processo de trabalho com vistas à sistematização da AD. Além disso, apresenta reflexões de que a experiência vivida permitiu contato com diferentes perfis de usuários e famílias, o que exigiu enxergar potencialidades terapêuticas nesses encontros, trabalhar com fatores que contribuíram/dificultaram a produção do cuidado no domicílio e incluir usuários e famílias na construção e condução do projeto terapêutico. Por fim, muitos foram os desafios para a construção do cuidado no domicílio e a mesma foi influenciada por vários fatores, como o tipo de estrutura e dinâmica familiar com a qual se depara, visão do usuário sobre seu protagonismo ou não no processo saúde-doença e existência de um cuidador que dispute o projeto terapêutico junto a equipe.
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