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USO DE ALBUMINA HUMANA EM PACIENTES GRAVES: CONTROVÉRSIAS E RECOMENDAÇÕES
Edema
Sepse
Hipovolemia
Pressão osmótica
Hipoalbuminemia
Terapêutica
Prognóstico
Edema
Sepsis
Hypovolemia
Colloid osmotic pressure
Hypoalbuminemia
Therapeutics
Prognosis
Alternative title
Albumin in critically ill patients: controversies and recommendationsAffilliation
Rede Labs D’Or. Hospital Quinta D´Or. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Hospital Central da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Centro de Terapia Intensiva do . Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Labs D’Or. Hospital Quinta D´Or. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Centro de Terapia Intensiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Labs D’Or. Hospital Quinta D´Or. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Centro de Terapia Intensiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O uso de albumina humana como terapêutica nas unidades de terapia intensiva é tradicional há mais de 50
anos. No entanto, estudos no final dos anos 90 apontaram um possível malefício em relação ao seu uso em pacientes graves. O efeito da controvérsia causado por esta publicação perdurou mesmo após a publicação de outras meta-análises e estudos randomizados e controlados, que não encontraram relação de prejuízo para o uso desta solução coloide. No Brasil, vários serviços públicos e privados seguiram recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária sobre usos adequados ou não da albumina venosa. Nesta revisão, procuramos abordar as razões da administração de albumina, assim como reunir evidências metabólicas e imunomoduladoras de possíveis efeitos deste coloide no paciente grave. Os estudos de maior impacto desde 1998 até os dias atuais foram pormenorizados, demonstrando que não parece existir aumento de mortalidade com o uso de albumina venosa, em relação às soluções cristaloides. As indicações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária foram discutidas diante das evidências atuais sobre o uso de albumina no doente crítico.
Abstract
Human albumin has been used as a therapeutic agent in intensive care units for more than 50 years. However, clinical studies from the late 1990s described possible harmful effects in critically ill patients. These studies’ controversial results followed other randomized controlled studies and metaanalyses that showed no harmful effects of this colloid solution. In Brazil, several public and private hospitals comply with the Agência Nacional de Vigilância Sanitária (the Brazilian Health Surveillance Agency) recommendations for appropriate administration of intravenous albumin. This review discusses indications for albumin administration in critically ill patients and analyzes the evidence for metabolic and immunomodulatory effects of this colloid solution. We also describe the most significant studies from 1998 to the present time; these reveal an absence of incremental mortality from intravenous albumin administration as compared to crystalloid solutions. The National Health Surveillance Agency indications are discussed relative to the current body of evidence for albumin use in critically ill patients.
Keywords in Portuguese
Albumina séricaEdema
Sepse
Hipovolemia
Pressão osmótica
Hipoalbuminemia
Terapêutica
Prognóstico
Keywords
AlbuminEdema
Sepsis
Hypovolemia
Colloid osmotic pressure
Hypoalbuminemia
Therapeutics
Prognosis
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