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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/364
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ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
05 Igualdade de gêneroColeções
- IFF - Artigos de Periódicos [1284]
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REINVENTANDO A VIDA: PROPOSTA PARA UMA ABORDAGEM SÓCIO-ANTROPOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA FEMININA
Título alternativo
Reinventing life: a proposal for a socio-anthropological approach to breast cancerAfiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional do Câncer. Hospital do Câncer. Rio de Jnaeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional do Câncer. Hospital do Câncer. Rio de Jnaeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
O artigo objetiva analisar as representações sociais do câncer de mama e, com base nessa análise, discutir a possibilidade da inclusão de aspectos simbólicos na abordagem dessa doença. A metodologia, de um lado, fundamenta-se numa revisão crítica da temática, pontuando questões sócio-antropológicas e, de outro lado, baseia-se na experiência acumulada dos autores no campo da oncologia. Com base nesses princípios, o trabalho se configura a partir de (a) resgate de aspectos históricos das abordagens clínica e cirúrgica do câncer de mama; (b) discussão teórica da problemática à luz das representações socialmente construídas em torno do câncer; (c) considerações sobre a incorporação da dimensão simbólica na abordagem de mulheres com neoplasias de mama. Os autores concluem que as políticas de atenção às mulheres com neoplasias mamárias devem formular princípios para que se possa lidar, ao mesmo tempo, com o aperfeiçoamento das intervenções técnicas e da dimensão simbólica construída na trajetória de ser portador dessa doença.
Resumo em Inglês
This paper analyzes social representations of breast cancer and discusses the possibility of including symbolic aspects in the approach to this disease. The methodology is based on both a critical review of the theme (highlighting socio-anthropological issues) and the authors' experience in the field of oncology. The paper thus focuses on: (a) historical aspects of clinical and surgical approaches to breast cancer; (b) theoretical discussion of socially-constructed representations of cancer; and (c) incorporation of the symbolic dimension when dealing with women with breast cancer. The authors conclude that health care policy for women with breast cancer should consider both improvements in technical services and the symbolic dimension involved in living with this disease.
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