Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36229
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Data de embargo
2021-01-01
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12840]
- MG - IRR - Artigos de Periódicos [4230]
Metadata
Mostrar registro completo
PLURIPOTENCY OF WOLBACHIA AGAINST ARBOVIRUSES: THE CASE OF YELLOW FEVER
Autor(es)
Rocha, Marcele Neves
Duarte, Myrian Morato
Mansur, Simone Brutman
Silva, Bianca Daoud Mafra e
Pereira, Thiago Nunes
Adelino, Talita Émile Ribeiro
Giovaneti, Marta
Alcantara, Luis Carlos Junior
Santos, Franciele Martins
Costa, Victor Rodrigues de Melo
Teixeira, Mauro Martins
Iani, Felipe Campos de Melo
Costa, Vivian Vasconcelos
Moreira, Luciano Andrade
Duarte, Myrian Morato
Mansur, Simone Brutman
Silva, Bianca Daoud Mafra e
Pereira, Thiago Nunes
Adelino, Talita Émile Ribeiro
Giovaneti, Marta
Alcantara, Luis Carlos Junior
Santos, Franciele Martins
Costa, Victor Rodrigues de Melo
Teixeira, Mauro Martins
Iani, Felipe Campos de Melo
Costa, Vivian Vasconcelos
Moreira, Luciano Andrade
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Mosquitos Vetores. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Ezequiel Dias. Serviço de Virologia e Riquetsioses. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Mosquitos Vetores. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Mosquitos Vetores. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Mosquitos Vetores. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Ezequiel Dias. Serviço de Virologia e Riquetsioses. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Genética Celular e Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Genética Celular e Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Grupo de Pesquisa em Doenças Arbovirais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Grupo de Pesquisa em Doenças Arbovirais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Imunofarmacologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Ezequiel Dias. Serviço de Virologia e Riquetsioses. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Genética Celular e Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Grupo de Pesquisa em Doenças Arbovirais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Mosquitos Vetores. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Ezequiel Dias. Serviço de Virologia e Riquetsioses. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Mosquitos Vetores. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Mosquitos Vetores. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Mosquitos Vetores. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Ezequiel Dias. Serviço de Virologia e Riquetsioses. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Genética Celular e Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Genética Celular e Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Grupo de Pesquisa em Doenças Arbovirais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Grupo de Pesquisa em Doenças Arbovirais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Imunofarmacologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Ezequiel Dias. Serviço de Virologia e Riquetsioses. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Laboratório de Genética Celular e Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Grupo de Pesquisa em Doenças Arbovirais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Mosquitos Vetores. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Resumo em Inglês
Background: Yellow fever outbreaks have re-emerged in Brazil during 2016-18, with mortality rates up to 30%. Although urban transmission has not been reported since 1942, the risk of re-urbanization of yellow fever is significant, as Aedes aegypti is present in most tropical and sub-tropical cities in the World and still remains the main vector of urban YFV. Although the YFV vaccine is safe and effective, it does not always reach populations at greatest risk of infection and there is an acknowledged global shortage of vaccine supply. The introgression of Wolbachia bacteria into Ae. aegypti mosquito populations is being trialed in several countries ( www.worldmosquito.org) as a biocontrol method against dengue, Zika and chikungunya. Here, we studied the ability of Wolbachia to reduce the transmission potential of Ae. aegypti mosquitoes for Yellow fever virus (YFV). Methods: Two recently isolated YFV (primate and human) were used to challenge field-derived wild-type and Wolbachia-infected ( wMel +) Ae. aegypti mosquitoes. The YFV infection status was followed for 7, 14 and 21 days post-oral feeding (dpf). The YFV transmission potential of mosquitoes was evaluated via nano-injection of saliva into uninfected mosquitoes or by inoculation in mice. Results: We found that Wolbachia was able to significantly reduce the prevalence of mosquitoes with YFV infected heads and thoraces for both viral isolates. Furthermore, analyses of mosquito saliva, through indirect injection into naïve mosquitoes or via interferon-deficient mouse model, indicated Wolbachia was associated with profound reduction in the YFV transmission potential of mosquitoes (14dpf). Conclusions: Our results suggest that Wolbachia introgression could be used as a complementary strategy for prevention of urban yellow fever transmission, along with the human vaccination program.
Compartilhar