Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35793
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
05 Igualdade de gêneroColeções
Metadata
Mostrar registro completo
SOB O RISCO DE ESTRESSE: AS CONSEQUÊNCIAS DA EMANCIPAÇÃO FEMININA NA REVISTA VEJA (2000 - 2018)
En riesgo de estrés: consecuencias de la emancipación femenina en la revista brasileña Veja (2000 - 2018)
Título alternativo
Under the risk of stress: consequences of the women emancipation in the Brazilian Veja magazine (2000 - 2018)En riesgo de estrés: consecuencias de la emancipación femenina en la revista brasileña Veja (2000 - 2018)
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Considerado uma ‘epidemia global’ pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse figura como um dos principais transtornos contemporâneos. Neste artigo, examinamos as construções discursivas do estresse feminino, ou seja, aquele especificamente relacionado às mulheres. Para isso, realizamos uma análise discursiva da revista Veja de 2000 a 2018. Nosso intuito é observar como o semanário trata as consequências da chamada ‘emancipação feminina’ em termos de estresse, a partir de duas principais vertentes: (1) a relação entre estresse, hormônios e TPM; (2) o estresse como consequência da ‘tripla jornada’ (o acúmulo dos papéis de profissional, esposa e mãe). Concluímos que tais discursos sobre o estresse feminino colaboram para reassegurar que certas fontes de tensão, bem como a forma de lidar com elas, sejam moralmente e fisiologicamente concernentes às mulheres.
Resumo em Inglês
Considered as a ‘global epidemic’ by the World Health Organization (WHO), stress figures as one of the major contemporary disorders. In this article, we examine the discursive constructions on female stress, that is, when the term is specifically related to women. In order to do so, we conduct a discursive analysis of the brazilian Veja magazine from 2000 to 2018. Our intention is to observe the ways in which the magazine reviews the consequences of the so-called ‘feminine emancipation’ in terms of stress from two main sources: (1) the relationship between stress, hormones and PMS; (2) stress as a consequence of the ‘triple working time’ (the accumulation of the roles played by women: worker, wife and mother). We conclude that such discourses on female stress collaborate to confirm that certain sources of tension, as well as how to deal with them, are regard as been morally and physiologically concerned to women.
Resumo em Espanhol
Considerado una ‘epidemia global’ por la Organización Mundial de la Salud (OMS), el estrés figura como uno de los principales trastornos contemporáneos. En este artículo, examinamos las construcciones discursivas sobre el estrés femenino, o sea, cuando el término está específicamente relacionado con las mujeres. Para cumplir nuestro objetivo, se realizó un análisis del discurso de la revista brasileña Veja de 2000 a 2018. Nuestra intención es observar las formas como esta revista estima las consecuencias de la ‘emancipación de la mujer’ concerniente al estrés a partir de dos aspectos principales: (1) la relación entre estrés, hormonas y TPM; (2) el estrés como consecuencia de la ‘triple jornada de trabajo’ (la acumulación de sus papeles de profesional, esposa y madre). Concluimos que tales discursos sobre el estrés femenino colaboran para asegurar que algunas fuentes de tensión, así como el modo de hacer frente a ellas, sean moralmente y fisiológicamente relacionadas con las mujeres.
Compartilhar