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OPERATIONAL DIFFICULTIES IN THE USE OF INSECTICIDAL DOG COLLARS FOR THE CONTROL OF VISCERAL LEISHMANIASIS, MUNICIPALITY OF MONTES CLAROS, MG, BRAZIL, 2012
Autor
Afiliación
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Laboratório de Biologia Celular. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Estadual de Montes Claros. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Saúde Mental e Saúde Coletiva. Montes Claros, MG, Brasil. / Secretaria Municipal de Saúde. Centro de Controle de Zoonoses. Programa de Controle das Leishmanioses. Montes Claros, MG, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Laboratório de Biologia Celular. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Estadual de Montes Claros. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Saúde Mental e Saúde Coletiva. Montes Claros, MG, Brasil. / Secretaria Municipal de Saúde. Centro de Controle de Zoonoses. Programa de Controle das Leishmanioses. Montes Claros, MG, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
To describe operational difficulties in the implementation of deltamethrin-impregnated dog collars for the control of visceral leishmaniasis. Methods: this was a community intervention trial in the municipality of Montes Claros, MG, Brazil, comparing (i) control area – dogs without dog collars – and (ii) intervention area – use of 4% deltamethrin-impregnated collars; an initial serological survey was performed, followed by three further cycles (at 12, 18 and 24 months). Results: out of 4,388 dogs initially seronegative wearing collars, 36.9% were not found in the second cycle, 27.0% of them were lostowing to disappearance/given away/sale, and 22.6% because no one was at home; 56.1% of collars were lost in one year; while among dogs that stayed longer in the study, collar loss was lower. Conclusion: high frequencies of collar loss and no one being at home at the time of the visit are operational difficulties for the implementation of a national control program based on the strategy evaluated.
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