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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
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2022-01-01
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MOVEMENT OF DENGUE VECTORS BETWEEN THE HUMAN MODIFIED ENVIRONMENT AND AN URBAN FOREST IN RIO DE JANEIRO
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
The movement of Aedes aegypti (L.) and Aedes albopictus (Skuse) females between sylvatic and urban environments was investigated by marking, releasing, and recapturing adults and by identifying rubidium (Rb)-marked eggs of females that were released after taking a bloodmeal containing RbCl. When released in the forest, Ae. albopictus females ßew as far as 1,000mand reached houses within 1 wk. When Ae. albopictus were released close to houses, most females were recaptured near the release point, and Rb-marked eggs were found 1,000 m away in the forest only once, 35 d after the release. These differing patterns of movement may suggest a preference of Ae. albopictus for the human-modiÞed environment. Ae. aegypti, however, showed low tendency to disperse into the forest. The capacity of Ae. albopictus females to disperse from a sylvatic into a human-modiÞed environment suggests that this species may play a role in the dissemination of forest-restricted pathogens, such as yellow fever virus.
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