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ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
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- IOC - Artigos de Periódicos [12791]
Metadata
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DISTINCT YFV LINEAGES CO-CIRCULATED IN THE CENTRAL-WESTERN AND SOUTHEASTERN BRAZILIAN REGIONS FROM 2015 TO 2018
Surto brasileiro
Linagens
Filogeografia
Mudanças de aminoácidos
Brazilian outbreak
Lineages
Amino acid changes
Phylogeography
Autor(es)
Delatorre, Edson
Abreu, Filipe Vieira Santos de
Ribeiro, Ieda Pereira
Gómez, Mariela Martínez
Santos, Alexandre Araújo Cunha dos
Brito, Anielly Ferreira de
Neves, Maycon Sebastião Alberto Santos
Bonelly, Iule
Miranda, Rafaella Moraes de
Furtado, Nathália Dias
Raphael, Lidiane Menezes Souza
Silva, Lucileis de Fátima Fernandes da
Castro, Márcia Gonçalves de
Ramos, Daniel Garkauskas
Romano, Alessandro Pecego Martins
Kallás, Esper Georges
Vicente, Ana Carolina Paulo
Bello, Gonzalo
Oliveira, Ricardo Lourenço de
Bonaldo, Myrna Cristina
Abreu, Filipe Vieira Santos de
Ribeiro, Ieda Pereira
Gómez, Mariela Martínez
Santos, Alexandre Araújo Cunha dos
Brito, Anielly Ferreira de
Neves, Maycon Sebastião Alberto Santos
Bonelly, Iule
Miranda, Rafaella Moraes de
Furtado, Nathália Dias
Raphael, Lidiane Menezes Souza
Silva, Lucileis de Fátima Fernandes da
Castro, Márcia Gonçalves de
Ramos, Daniel Garkauskas
Romano, Alessandro Pecego Martins
Kallás, Esper Georges
Vicente, Ana Carolina Paulo
Bello, Gonzalo
Oliveira, Ricardo Lourenço de
Bonaldo, Myrna Cristina
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Salinas, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Instituto de Investigaciones Biológicas Clemente Estable. Departamento de Biología Molecular. División Biología Molecular y Genética. Montevideo, Uruguay.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Secretaria de Saúde de Goiás. Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital de Clínicas. Departamento de Moléstias Infecciosas. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de AIDS e Imunologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Salinas, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Instituto de Investigaciones Biológicas Clemente Estable. Departamento de Biología Molecular. División Biología Molecular y Genética. Montevideo, Uruguay.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Secretaria de Saúde de Goiás. Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital de Clínicas. Departamento de Moléstias Infecciosas. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de AIDS e Imunologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Resumo em Inglês
The current outbreak of yellow fever virus (YFV) that is afflicting Brazil since the end of 2016 probably originated from a re-introduction of YFV from endemic areas into the non-endemic Southeastern Brazil. However, the lack of genomic sequences from endemic regions hinders the tracking of YFV's dissemination routes. We assessed the origin and spread of the ongoing YFV Brazilian outbreak analyzing a new set of YFV strains infecting humans, non-human primates (NHPs) and mosquitoes sampled across five Brazilian states from endemic and non-endemic regions between 2015 and 2018. We found two YFV sub-clade 1E lineages circulating in NHP from Goiás state (GO), resulting from independent viral introductions into the Araguaia tributary river basin: while one strain from 2017 clustered intermingled with Venezuelan YFV strains from 2000, the other YFV strains sampled in 2015 and 2017 clustered with sequences of the current YFV outbreak in the Brazilian Southeastern region (named YFV2015-2018 lineage), displaying the same molecular signature associated to the current YFV outbreak. After its introduction in GO at around mid-2014, the YFV2015-2018 lineage followed two paths of dissemination outside GO, originating two major YFV sub-lineages: (1) the YFVMG/ES/RJ sub-lineage spread sequentially from the eastern area of Minas Gerais state to Espírito Santo and then to Rio de Janeiro states, following the Southeast Atlantic basin; (2) the YFVMG/SP sub-lineage spread from the southwestern area of Minas Gerais to the metropolitan region of São Paulo state, following the Paraná basin. These results indicate the ongoing YFV outbreak in Southeastern Brazil originated from a dissemination event from GO almost 2 years before its recognition at the end of 2016. From GO this lineage was introduced in Minas Gerais state at least two times, originating two sub-lineages that followed different routes toward densely populated areas. The spread of YFV outside endemic regions for at least 4 years stresses the imperative importance of the continuous monitoring of YFV to aid decision-making for effective control policies aiming the increase of vaccination coverage to avoid the YFV transmission in densely populated urban centers.
Palavras-chave
Vìrus da Febre AmarelaSurto brasileiro
Linagens
Filogeografia
Mudanças de aminoácidos
Palavras-chave em inglês
Yellow fever virusBrazilian outbreak
Lineages
Amino acid changes
Phylogeography
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