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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33587
Tipo de documento
TCCDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
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AVALIAÇÃO DO INGRESSO DO TESTE DE POTÊNCIA DA VACINA ATENUADA CONTRA ROTAVÍRUS NO SISTEMA DE ALEATORIEDADE– ANVISA/INCQS
Fernandes, Natália Guido | Data do documento:
2012
Autor(es)
Orientador
Membros da banca
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
O Rotavírus foi identificado pela primeira vez por Ruth Bishop em 1973. Em 1979 Bishop e sua equipe descobriram que o vírus era responsável por 25% a 40% de todas as internações de crianças menores de cinco anos de idade. Infecções por Rotavírus constituem a segunda maior causa de morte mundial em menores de cinco anos. Pertence a família REOVIRIDAE, possui sete grupos (A a G), com transmissão fecal-ora, o vírus causa diarréia liquida, levando a desidratação. Atualmente existem duas vacinas disponíveis mundialmente: Pentavalente com rearranjo humano bovino, e a Monovalente consistindo da cepa RIX4414, que é registrada em mais de 48 países, e a única disponível no Brasil – licenciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Desde 2006 está incluída no Programa Nacional de Imunização (PNI). É analisada pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), que atende ao PNI através de uma lógica de analise por aleatoriedade. Este estudo tem o intuito de contribuir com o processo de entrada desta vacina no sistema aleatoriedade, reduzindo assim o tempo de liberação de laudos e de insumos consumidos nos testes de avaliação da potência da vacina atenuada contra Rotavírus. O presente estudo se baseou em dados gerados por gráficos de consistência de produção, onde verificamos se o processo de produção da vacina obedece a uma constância, se mantendo uniforme ao longo do tempo. Todos os 222 lotes analisados no presente estudo foram aprovados e encontram-se sob controle estatístico. Desta forma recomendamos o ingresso do teste de Potência Biológica vacina atenuada contra Rotavírus no sistema de aleatoriedade.
Resumo em Inglês
The practice of bone transplant medicine has been going on for many years and, based on science, since the nineteenth century. The bone transplant is not essential to life, so when performed does not involve risk of death to it. Mainly for this reason we have to worry too much about the quality of the graft being transplanted. This concern with quality is demonstrated with various laws published since 2000 with rules, standards and recommendations to be followed by health institutions, with the aim of providing quality products. The packaging used to store the product is of paramount importance, because it determines the maintenance and protection of the bone graft to be transplanted. It is up to the banks of musculoskeletal tissues acquire packaging and ensure they have this desired quality. The current law does not clearly describe what characteristics, testing and packaging of appropriate parameters to ensure they do not bear the risk grafts and therefore the patient who will receive it. This study aimed to learn about the possible plastics for use in the packages and do some tests to check the conditions used in the packaging of musculoskeletal tissues at the National Institute of Traumatology. With this we aim to start work on possible Technical Standard minimum acceptable parameters to ensure the quality of packaging for human bone graft.
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