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CRYOSURGERY FOR THE TREATMENT OF CUTANEOUS SPOROTRICHOSIS IN FOUR PREGNANT WOMEN
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Background: Pregnant women with sporotrichosis should not receive systemic antifungal therapy except in severe cases when amphotericin B is recommended. Thermotherapy is the most reported treatment described in this group of patients. It entails weeks of daily self-application of heat to the lesions, requires that the patient faithfully apply it, and it could cause skin burns. Cryosurgery is a useful therapeutic tool for many cutaneous infectious diseases, safe for pregnant women, but not well evaluated for sporotrichosis treatment in this group.
Methodology: The authors conducted a retrospective study describing epidemiological, clinical, and therapeutic data related to four pregnant patients with sporotrichosis treated with cryosurgery. The authors reviewed the clinical records of four pregnant patients diagnosed with cutaneous sporotrichosis and treated with cryosurgery. The sessions were carried out monthly up to clinical cure. Molecular identification of the Sporothrix species was performed in two cases using T3B PCR fingerprinting assays. Principal findings: All patients were in the second trimester of pregnancy and their age ranged from 18 to 34 years. With regard to clinical presentation, two patients had lymphocutaneous and two had the fixed form. S. brasiliensis was identified in two cases as the causative agent. Cryosurgery was well tolerated and the number of sessions ranged from 1 to 3. All the patients reached a complete clinical cure. Conclusions: Cryosurgery was a safe, easy to perform and well tolerated method, and therefore it is suggested to be a suitable option for the treatment of cutaneous sporotrichosis in pregnant women.
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