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AUSÊNCIA DA LUTZOMYIA LONGIPALPIS EM ALGUMAS ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE LEISHMANIOSE VISCERAL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Titulo alternativo
Absence of Lutzomyia longipalpis in some endemic visceral leishmaniasis areas in Rio de Janeiro municipalityAutor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário de Volta Redonda. Programa de Pós-Graduação. Volta Redonda, RJ, Brasil.
Instituto de Biologia do Exército. Centro de Pesquisa em Saúde General Médico Doutor Ismael da Rocha. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário de Volta Redonda. Programa de Pós-Graduação. Volta Redonda, RJ, Brasil.
Instituto de Biologia do Exército. Centro de Pesquisa em Saúde General Médico Doutor Ismael da Rocha. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Em 1977 foi diagnosticado o primeiro caso autóctone de leishmaniose visceral (LV ) humano no Município do Rio de Janeiro. A partir de 1980, foram diagnosticados 54 casos autóctones em diversas localidades, sendo que desde 1993 ocorreram 17 casos humanos autóctones notificados. Oito deles ocorreram no bairro de Barra de Guaratiba e o restante distribuído pelos bairros: Camorim, Colônia, Grota Funda, Grumari, Ilha de Guaratiba e Carapiá. Entre setembro de 1996 a dezembro de 1999, foram realizadas capturas de flebotomíneos em 18 localidades nas encostas do maciço da Pedra Branca, no município, e coletados 18.303 espécimes com predomínio de L. intermedia (87,33%), L. migonei (6,59%), L. longipalpis (3,10%) e L. firmatoi (1,90%). A espécie L. longipalpis predominou em Barra de Guaratiba (46,80%), permanecendo ausente nas
outras seis localidades onde também ocorreram casos de LV, o que sugere a participação de outras espécies tais como L. migonei e L. firmatoi, pertencentes ao mesmo grupo parafilético da espécie vetora, na cadeia de transmissão da LV na região.
Resumen en ingles
The first autochthonous case of human visceral leishmaniasis (VL) in the Municipality of Rio de Janeiro was diagnosed in 1977. Since 1980, 54 autochthonous cases have been diagnosed in various locations, and since 1993 some 17 autochthonous human cases have been reported. Eight of these occurred in the neighborhood of Barra de Guaratiba and the others were distributed in the following neighborhoods: Camorim, Colônia, Grota Funda, Grumari, Ilha de Guaratiba, and Carapiá. From September 1996 to December 1999, phebotomine sandfly captures were performed at 18 sites on the mountainsides of the Pedra Branca Massif, in the Municipality, and a total of 18,303 specimens were collected, with a predominance of L. intermedia (87.33%), L. migonei (6.59%), L. longipalpis (3.10%), and L. firmatoi (1.90%). The species L. longipalpis predominated in Barra de Guaratiba (46.80%) and was absent from the other six locations where VL cases also occurred, suggesting the participation of other species like L. migonei and L. firmatoi, belonging.
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