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Sustainable Development Goals
15 Vida terrestreCollections
- IOC - Artigos de Periódicos [12791]
Metadata
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HAEMAGOGUS LEUCOCELAENUS AND HAEMAGOGUS JANTHINOMYS ARE THE PRIMARY VECTORS IN THE MAJOR YELLOW FEVER OUTBREAK IN BRAZIL, 2016-2018
Author
Abreu, Filipe Vieira Santos de
Ribeiro, Ieda Pereira
Brito, Anielly Ferreira de
Santos, Alexandre Araujo Cunha dos
Miranda, Rafaella Moraes de
Bonelly, Iule de Souza
Neves, Maycon Sebastião Alberto Santos
Bersot, Maria Ignez
Santos, Taissa Pereira dos
Gomes, Marcelo Quintela
Silva, José Luis da
Romano, Alessandro Pecego Martins
Carvalho, Roberta Gomes
Said, Rodrigo Fabiano do Carmo
Ribeiro, Mario Sergio
Laperrière, Roberto da Costa
Fonseca, Eduardo Oyama Lins
Falqueto, Aloísio
Paupy, Christophe
Failloux, Anna-Bella
Moutailler, Sara
Castro, Marcia Gonçalves de
Gómez, Mariela Martínez
Motta, Monique de Albuquerque
Bonaldo, Myrna Cristina
Oliveira, Ricardo Lourenço de
Ribeiro, Ieda Pereira
Brito, Anielly Ferreira de
Santos, Alexandre Araujo Cunha dos
Miranda, Rafaella Moraes de
Bonelly, Iule de Souza
Neves, Maycon Sebastião Alberto Santos
Bersot, Maria Ignez
Santos, Taissa Pereira dos
Gomes, Marcelo Quintela
Silva, José Luis da
Romano, Alessandro Pecego Martins
Carvalho, Roberta Gomes
Said, Rodrigo Fabiano do Carmo
Ribeiro, Mario Sergio
Laperrière, Roberto da Costa
Fonseca, Eduardo Oyama Lins
Falqueto, Aloísio
Paupy, Christophe
Failloux, Anna-Bella
Moutailler, Sara
Castro, Marcia Gonçalves de
Gómez, Mariela Martínez
Motta, Monique de Albuquerque
Bonaldo, Myrna Cristina
Oliveira, Ricardo Lourenço de
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Salinas, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
MIVEGEC Laboratory. IRD-CNRS Université de Montpellier, Montpellier, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Gerência de Estudos e Pesquisas em Antropozoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.
Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Estadual de Saúde do Espírito Santo. Núcleo Especial de Vigilância Ambiental. Vitória, ES, Brasil.
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, Bahia, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil.
MIVEGEC Laboratory. IRD-CNRS Université de Montpellier, Montpellier, France.
Institut Pasteur. Arboviruses and Insect Vectors. Paris, France.
UMR BIPAR. Animal Health Laboratory. ANSES. INRA. Ecole Nationale Vétérinaire d’Alfort, Université Paris-Est, Maisons-Alfort, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
MIVEGEC Laboratory. IRD-CNRS Université de Montpellier, Montpellier, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Gerência de Estudos e Pesquisas em Antropozoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília, DF, Brasil.
Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Estadual de Saúde do Espírito Santo. Núcleo Especial de Vigilância Ambiental. Vitória, ES, Brasil.
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, Bahia, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil.
MIVEGEC Laboratory. IRD-CNRS Université de Montpellier, Montpellier, France.
Institut Pasteur. Arboviruses and Insect Vectors. Paris, France.
UMR BIPAR. Animal Health Laboratory. ANSES. INRA. Ecole Nationale Vétérinaire d’Alfort, Université Paris-Est, Maisons-Alfort, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Abstract
The yellow fever virus (YFV) caused a severe outbreak in Brazil in 2016-2018 that rapidly spread across the Atlantic Forest in its most populated region without viral circulation for almost 80 years. A comprehensive entomological survey combining analysis of distribution, abundance and YFV natural infection in mosquitoes captured before and during the outbreak was conducted in 44 municipalities of five Brazilian states. In total, 17,662 mosquitoes of 89 species were collected. Before evidence of virus circulation, mosquitoes were tested negative but traditional vectors were alarmingly detected in 82% of municipalities, revealing high receptivity to sylvatic transmission. During the outbreak, five species were found positive in 42% of municipalities. Haemagogus janthinomys and Hg. leucocelaenus are considered the primary vectors due to their large distribution combined with high abundance and natural infection rates, concurring together for the rapid spread and severity of this outbreak. Aedes taeniorhynchus was found infected for the first time, but like Sabethes chloropterus and Aedes scapularis, it appears to have a potential local or secondary role because of their low abundance, distribution and infection rates. There was no evidence of YFV transmission by Aedes albopictus and Aedes aegypti, although the former was the most widespread species across affected municipalities, presenting an important overlap between the niches of the sylvatic vectors and the anthropic ones. The definition of receptive areas, expansion of vaccination in the most affected age group and exposed populations and the adoption of universal vaccination to the entire Brazilian population need to be urgently implemented.
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