Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3274
ACESSO À INFORMAÇÃO EM SAÚDE: POR UMA AGENDA POLÍTICA
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
A discussão dos processos sociais como dimensões formativas e explicativas da saúde das populações chega ao século XXI fortalecida por um conjunto de evidências que apontam para uma equação complexa entre saúde, vínculos sociais e desigualdades nas condições de vida. As chamadas iniquidades em saúde pedem por intervenção, e o acesso à informação emerge como dimensão chave para o alcance de equidade em saúde. O presente artigo visa iluminar essa discussão especialmente com o foco no conceito de acesso à informação, e algumas de suas várias dimensões, subdeterminações e enquadramentos. Se acesso à informação não é suficiente, a prática do acesso, tomada como um processo de aprendizagem, traz a potência da equidade desejada. A partir daí, o texto finaliza com apontamentos para uma necessária construção de uma agenda afirmativa orientada à promoção do uso da informação na e para a saúde.
Abstract
The discussion of the social processes as formative and explanatory dimensions of the
population health reaches the 21st century strengthened by a set of evidences which points to a complex equation between health, social bonds and inequalities in living conditions. The so-called health inequalities
ask for an intervention, and the theme of information access emerges as a key dimension in order to achieve equity in health. This article aims to shed light on this discussion, specially focusing on the concept
of information access, and some of its various dimensions, underdeterminations and framework. If access to information is not sufficient, the praxis of access, understood as a learning process, brings the potency
of the desired equity. From then on, the text concludes with indications of a necessary construction of an affirmative agenda directed to the promotion of the use of information in and for health.
Share