Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32127
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- INI - Artigos de Periódicos [3439]
- IOC - Artigos de Periódicos [12596]
Metadata
Mostrar registro completo
EVALUATION OF POLYMERASE CHAIN REACTION IN THE ROUTINE DIAGNOSIS FOR TEGUMENTARY LEISHMANIASIS IN A REFERRAL CENTRE
Autor(es)
Fagundes, Aline
Schubach, Armando
Paula, Cíntia Cristiane de
Bogio, Alessandra
Antonio, Liliane de Fátima
Schiavoni, Patrícia Botelho
Monteiro, Vivian de Souza
Madeira, Maria de Fátima
Quintella, Leonardo Pereira
Valete-Rosalino, Claudia Maria
Vasconcellos, Erica de Camargo Ferreira e
Azeredo-Coutinho, Rilza Beatriz Gayoso de
Pacheco, Rachel S.
Marzochi, Mauro C. A.
Marzochi, Keyla B. F.
Schubach, Armando
Paula, Cíntia Cristiane de
Bogio, Alessandra
Antonio, Liliane de Fátima
Schiavoni, Patrícia Botelho
Monteiro, Vivian de Souza
Madeira, Maria de Fátima
Quintella, Leonardo Pereira
Valete-Rosalino, Claudia Maria
Vasconcellos, Erica de Camargo Ferreira e
Azeredo-Coutinho, Rilza Beatriz Gayoso de
Pacheco, Rachel S.
Marzochi, Mauro C. A.
Marzochi, Keyla B. F.
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Sistemática e Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Sistemática e Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
The present study investigated the diagnostic value of polymerase chain reaction (PCR) performed in parallel to conventional methods at an American tegumentary leishmaniasis (ATL) referral centre for diagnosis. Accuracy parameters for PCR were calculated using 130 patients with confirmed ATL (ATL group), 15 patients established with other diseases and 23 patients with a lesion suggestive of ATL, but without parasitological confirmation (NDEF group). PCR showed 92.3% sensitivity, 93.3% specificity, a 99.2% positive predictive value and a 13.84 positive likelihood ratio. In the NDEF group, PCR confirmed ATL in 13 of the 23 patients, seven of whom responded to leishmaniasis treatment and six who presented spontaneous healing of the lesion. PCR should be included in the routine diagnostic procedures for ATL, especially for cases found to be negative by conventional methods.
Compartilhar