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Objetivos de Desarrollo Sostenible
10 Redução das desigualdadesColecciones
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BREAST CANCER SURVIVAL AND HEALTH INIQUITIES
La supervivencia del cáncer de mama y la inequidad en salud
Titulo alternativo
Sobrevida por câncer de mama e iniquidade em saúdeLa supervivencia del cáncer de mama y la inequidad en salud
Autor
Afiliación
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Hospital 9 de Julho. Instituto Oncológico. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Hospital 9 de Julho. Instituto Oncológico. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Medicina. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Resumen en portugues
O câncer de mama é a neoplasia mais frequente em mulheres e alguns estudos mostram desigualdades sociais na sua incidência e sobrevida, o que é pouco estudado no Brasil. Para avaliar a iniquidade no seu prognóstico, foi feito estudo de coorte hospitalar. O seguimento foi realizado por busca ativa nos registros médicos e Sistema de Informação sobre Mortalidade, contato telefônico e consulta de situação cadastral no Cadastro de Pessoas Físicas. As funções de sobrevida foram estimadas pelo método de Kaplan-Meier e o modelo de riscos proporcionais de Cox foi utilizado para avaliação prognóstica. Foi estimada uma sobrevida específica pela doença de 76,3% (IC95%: 71,9-81,0) em 5 anos. As mulheres atendidas no serviço público tiveram pior prognóstico (HR = 1,79; IC95%: 1,09-2,94), e tal efeito foi mediado, sobretudo, pelo estadiamento da doença mais avançado no momento do diagnóstico. Tais achados apontam para a existência de desigualdades de acesso a ações de rastreamento, com as mulheres de menor posição socioeconômica tendo diagnóstico mais tardio e consequentemente pior prognóstico.
Resumen en ingles
Breast cancer is the most frequent neoplasm in women, and some studies have shown social inequalities in incidence and survival, which are poorly investigated in Brazil. To assess iniquity in prognosis, a hospital-based cohort study was carried out. Follow-up was made by active search in medical records and in the Mortality Information System, phone calls, and consultation on Individual Tax-Collection Record status. Survival functions were estimated by the Kaplan-Meier method, and the Cox proportional hazards model was employed for prognostic assessment. Disease-specific survival was estimated at 76.3% (95%CI: 71.9-81.0) in 5 years. Women seen at public facilities had worse prognosis (HR = 1.79; 95%CI: 1.09-2.94), which was particularly due to the disease being diagnosed at a more advanced stage. These findings point to inequalities of access to screening actions, as women of lower social conditions with later diagnostic and therefore with worse prognostic.
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Algunos estudios muestran desigualdades sociales en la incidencia y la supervivencia del cáncer de mama, lo que se ha estudiado poco en Brasil. Para evaluar la inequidad en el pronóstico del cáncer de mama, se realizó un estudio de cohorte de base hospitalaria. El seguimiento de los pacientes se llevó a cabo por medio de una búsqueda activa en los registros médicos y en el Sistema Nacional de Mortalidad brasileño; llamadas de teléfono y búsqueda de números de identificación nacionales. Las funciones de supervivencia fueron estimadas por el método de Kaplan-Meier y el modelo de riesgos proporcionales de Cox se utilizó para la evaluación pronóstica. La supervivencia específica del cáncer de mama en cinco años fue de un 76,3% (IC95%: 71,9-81,0). Las mujeres que recibieron asistencia en los servicios públicos tenían peor pronóstico (HR = 1,79; IC95%: 1,09-2,94), y este efecto fue medido principalmente por el estadio de la enfermedad más avanzada en el momento del diagnóstico. Estos resultados apuntan a la existencia de desigualdades en el acceso a las acciones de detección del cáncer de mama.
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