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CYNOMOLGUS MONKEYS (MACACA FASCICULARIS) EXPERIMENTALLY AND NATURALLY INFECTED WITH HEPATITIS E VIRUS: THE BONE MARROW AS A POSSIBLE NEW VIRAL TARGET
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Patologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
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Abstract
Hepatitis E virus (HEV) transmission through infected blood and blood products has already
been described. However, little is known about the bone marrow (BM) as source of HEV
infection. Our study aimed to investigate the presence of HEV antigen (Ag) and histological
changes in BM of cynomolgus monkeys (Macaca fascicularis) experimentally and naturally
infected with HEV. Four cynomolgus monkeys with acute, and two with chronic hepatitis E ─
after immunosuppressive therapy with tacrolimus ─ were compared with one colony-bred
animal naturally infected. Both, natural and experimental infections were characterized by
anti-HEV IgG seroconversion detected by ELISA, and viral RNA isolation confirmed by RTqPCR
and qualitative nested RT-PCR. BM biopsies were collected from all animals, submitted
to histology and indirect immunofluorescence techniques and observed, respectively, by
light and confocal microscopy. The HEV Ag-fluorescent-labeled cells were detected from
BM biopsies obtained from three monkeys with acute and one with chronic hepatitis E, and
also from the naturally infected monkey. In the experimentally infected animals with acute
hepatitis, HEV Ag detection occurred at 160 days post-infection, even after viral clearance
in serum, feces, and liver. Double-stranded RNA, a replicative marker, was detected in BM
cells from both acute and chronically infected animals. Major histological findings included
vacuolization in mononuclear and endosteal cells, an absence of organized inflammatory
infiltrates, and also some fields suggesting displasic focal BM disease. These findings support
the hypothesis of BM cells as secondary target sites of HEV persistence. Further experimental
studies should be carried out to confirm the assumption of HEV transmission
through BM transplantation.
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