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FONSECAEA PEDROSOI SCLEROTIC CELLS: SECRETION OF ASPARTIC-TYPE PEPTIDASE AND SUSCEPTIBILITY TO PEPTIDASE INHIBITORS
Droga antifúngica
Peptidase aspártico
Cromoblastomicose
Inibidores da peptidase
Chromoblastomycosis
Aspartic peptidase
Peptidase inhibitors
Antifungal drug
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estrutura de Microrganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estrutura de Microrganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estrutura de Microrganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estrutura de Microrganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Program de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estrutura de Microrganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estrutura de Microrganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estrutura de Microrganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Departamento de Microbiologia Geral. Laboratório de Estudos Avançados de Microrganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Program de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Fonsecaea pedrosoi is a dematiaceous fungus and the main causative agent of chromoblastomycosis that is a chronic disease usually affecting the human skin and subcutaneous tissues, which causes deformations and incapacities, being frequently refractory to available therapies. A typical globe-shaped, multiseptated and pigmented cells, known as sclerotic cells, are found in the lesions of infected individuals. In the present work, we have investigated the production of aspartic-type peptidase in F. pedrosoi sclerotic cells as well as the effect of peptidase inhibitors (PIs) on its enzymatic activity and viability. Our data showed that sclerotic cells are able to secrete pepstatin A-sensible aspartic peptidase when grown under chemically defined conditions. In addition, aspartic PIs (ritonavir, nelfinavir, indinavir, and saquinavir), which are clinically used in the HIV chemotherapy, significantly decreased the fungal peptidase activity, varying from 55 to 99%. Moreover, sclerotic cell-derived aspartic peptidase hydrolyzed human albumin, an important serum protein, as well as laminin, an extracellular matrix component, but not immunoglobulin G and fibronectin. It is well-known that aspartic peptidases play important physiological roles in fungal cells. With this task in mind, the effect of pepstatin A, a classical aspartic peptidase inhibitor, on the F. pedrosoi proliferation was evaluated. Pepstatin A inhibited the fungal viability in both cellular density- and drug-concentration manners. Moreover, HIV-PIs at 10 μM powerfully inhibited the viability (>65%) of F. pedrosoi sclerotic cells. The detection of aspartic peptidase produced by sclerotic cells, the parasitic form of F. pedrosoi, may contribute to reveal new virulence markers and potential targets for chromoblastomycosis therapy.
Palavras-chave
Fonsecaea pedrosoiDroga antifúngica
Peptidase aspártico
Cromoblastomicose
Inibidores da peptidase
Palavras-chave em inglês
Fonsecaea pedrosoiChromoblastomycosis
Aspartic peptidase
Peptidase inhibitors
Antifungal drug
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