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FAVORABLE RESPONSES TO TREATMENT WITH 5 MG SBV /KG/DAY MEGLUMINE ANTIMONIATE IN PATIENTS WITH AMERICAN TEGUMENTARY LEISHMANIASIS ACQUIRED IN DIFFERENT BRAZILIAN REGIONS
Leishmania spp.
Leishmania (Viannia) braziliensis subpopulations
Therapy
Meglumine antimoniate
Low-dose
Author
Cataldo, Jamyra Iglesias
Conceição-Silva, Fátima
Antônio, Liliane de Fátima
Schubach, Armando de Oliveira
Marzochi, Mauro Célio de Almeida
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Lyra, Marcelo Rosandiski
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Barros, Juliana Helena da Silva
Pacheco, Raquel da Silva
Madeira, Maria de Fátima
Conceição-Silva, Fátima
Antônio, Liliane de Fátima
Schubach, Armando de Oliveira
Marzochi, Mauro Célio de Almeida
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Lyra, Marcelo Rosandiski
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Barros, Juliana Helena da Silva
Pacheco, Raquel da Silva
Madeira, Maria de Fátima
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Introduction: Favorable responses in American tegumentary leishmaniasis (ATL) patients to treatment with 5 mg Sbv/kg/day meglumine antimoniate (MA) has been reported in Rio de Janeiro, but little is known regarding the therapeutic response to low doses in patients from other locations. Methods: A retrospective review of medical records was conducted to compare the therapeutic response to 5 mg Sbv/kg/day MA treatment among 36 patients who acquired ATL in Brazilian states other than Rio de Janeiro (OS group) and 72 patients from Rio de Janeiro (RJ group). Results: One course of 5 mg Sbv/kg/day MA cured 72.8% of 81 cutaneous
(CL) and 66.6% of 27 mucosal (ML) leishmaniasis-infected patients: 70% in the CL/RJ group, 81% in the CL/OS group, 50% in the ML/RJ group, and 80% in the ML/OS group. After up to two additional treatment courses at the same dose, 88.9% and 85.2% of the CL and ML patients were cured, respectively. Adverse events were observed in 40% of patients in the CL/RJ group, 57% of the CL/OS group, 58% of the ML/RJ group, and 80% of the ML/OS group. No significant differences were observed in the cure rates or
adverse effects between the RJ and OS groups. No patients required permanent discontinuation of treatment due to adverse events. Conclusions: Patients with ATL acquired in both RJ and OS may respond to low-dose MA. While high-dose MA should remain the standard treatment for ATL, low-dose MA might be preferred when toxicity is a primary concern.
Keywords
American tegumentary leishmaniasisLeishmania spp.
Leishmania (Viannia) braziliensis subpopulations
Therapy
Meglumine antimoniate
Low-dose
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