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AVALIAÇÃO IN VITRO DO PERFIL DE MORTE CELULAR DE TRYPANOSOMA CRUZI FRENTE À SÉRIE INÉDITA DE TIOSSEMICARBAZONAS
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Programa de Pós-Graduação em Inovação Terapêutica. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Centro Acadêmico de Vitória. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Ciências Farmacêuticas. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Programa de Pós-Graduação em Inovação Terapêutica. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Centro Acadêmico de Vitória. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Ciências Farmacêuticas. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Resumo
Na patologia da Doença de Chagas, a imunorregulação, o controle da carga parasitária e o processo inflamatório são aspectos relacionados à morte celular. A morte celular pode ser programada como, por exemplo, pela apoptose, ou pode ocorrer pela necrose com o rompimento da membrana. Os testes para compostos que possam vir a substituir o Benzonidazol (BZN) incluem investigar o perfil de morte celular induzida no parasito.
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