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Sustainable Development Goals
08 Trabalho decente e crescimento econômicoCollections
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INATIVIDADE FÍSICA E COMPORTAMENTOS ADVERSOS PARA A SAÚDE ENTRE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS
La inactividad física y el comportamiento adverso para la salud entre los profesores universitarios
Alternative title
Physical inactivity and adverse health behaviors among university teachersLa inactividad física y el comportamiento adverso para la salud entre los profesores universitarios
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Itabirito, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
Introdução: A inatividade física onera a sociedade pelo crescente custo dos cuidados médicos e perda de produtividade, além de figurar entre os quatro principais fatores de risco de doenças crônicas. Objetivo: Verificar os fatores associados à inatividade física, avaliada pela taxa de equivalentes metabólicos (MET), entre professores de uma universidade pública.
Métodos: Estudo transversal, com amostra probabilística, incluindo 163 trabalhadores. Além da inatividade física (<450 MET.min/semana), avaliaram-se idade, sexo, estado civil, tabagismo, consumo excessivo de álcool, percepção da saúde e do estresse, presença de diabetes, hipertensão, lombalgia, depressão, doenças do coração e consumo de frutas/verduras/legumes, gordura não saudável, refrigerante e sal. As razões de prevalências e os intervalos de confiança (95%) foram estimados pela regressão de Poisson. Resultados: Os participantes fisicamente inativos tinham menor consumo de frutas/verduras/legumes, consumo excessivo de álcool e pior percepção da saúde. Conclusão: Sugere-se que a inatividade física está associada a um maior perfil de risco de saúde, e a ocorrência simultânea desses fatores deve ser considerada no planejamento das ações de saúde para grupos de trabalhadores e população geral.
Abstract
Introduction: Physical inactivity burdens society by increasing the costs of medical care and loss of productivity, and appears among the four major risk factors for chronic diseases.
Objective: To identify the factors associated with physical inactivity, as assessed by metabolic equivalent rate (MET), among teachers of a public university.
Methods: Cross-sectional study with probabilistic sample including 163 workers. In addition to physical inactivity (<450 MET.min/week), we evaluated age, sex, marital status, smoking, excessive alcohol consumption, health and stress perception, diabetes, hypertension, low back pain, depression, heart disease and consumption of fruits/vegetables/legumes, unhealthy fat, soft drinks and salt. Prevalence ratios and confidence intervals (95%) were estimated by Poisson regression.
Results: The physically inactive participants had a lower intake of fruits/vegetables/legumes, higher alcohol consumption and worse perception of health.
Conclusion: We suggest that physical inactivity is associated with a higher profile of health risk and that the simultaneous occurrence of these factors should be considered in the planning of health programs for groups of workers and general population.
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Introducción: La inactividad física sobrecarga la sociedad debido al aumento de los costos de los cuidados médicos y la pérdida de productividad, además de figurar entre los cuatro principales factores de riesgo de enfermedades crónicas.
Objetivo: Verificar los factores asociados a la inactividad física, evaluados por la tasa metabólica equivalente (MET) entre profesores de una universidad pública.
Métodos: Estudio transversal, con una muestra probabilística, incluyendo 163 trabajadores. Además de la inactividad física (<450 MET.min/semana), se evaluó edad, sexo, estado civil, tabaquismo, consumo excesivo de alcohol, percepción de salud y el estrés, diabetes, hipertensión, dolor lumbar, depresión, enfermedad cardiaca y el consumo de frutas/verduras/legumbres, grasa no saludable, refrigerantes y sal. Las tasas de prevalencia e intervalos de confianza (95%) se estimaron mediante regresión de Poisson.
Resultados: Los participantes físicamente inactivos presentaron menor consumo de frutas/verduras/legumbres, mayor consumo de alcohol y peor percepción de la salud.
Conclusión: Se sugiere que la inactividad física se asocia con un perfil de mayor riesgo para la salud y que la ocurrencia simultánea de estos factores debe ser considerada en la planificación de acciones de salud para los grupos de trabajadores y la población en general.
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