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HEMOGLOBIN VARIANT PROFILES AMONG BRAZILIAN QUILOMBOLA COMMUNITIES
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Estadual da Paraíba. Departamento de Bioquímica e Farmacologia. Campina Grande, PB, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Situação de Saúde e Gestão do Cuidado as Populações em Situação de Vulnerabilidade. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Situação de Saúde e Gestão do Cuidado as Populações em Situação de Vulnerabilidade. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Estadual da Paraíba. Departamento de Bioquímica e Farmacologia. Campina Grande, PB, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Situação de Saúde e Gestão do Cuidado as Populações em Situação de Vulnerabilidade. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Situação de Saúde e Gestão do Cuidado as Populações em Situação de Vulnerabilidade. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Hematologia, Genética e Biologia Computacional. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Salvador, BA, Brasil.
Resumo em Inglês
Brazilian Quilombolas are communities composed of African-derived populations that have their territories guaranteed by the Brazilian Constitution. The present study investigated the hemoglobin (Hb) variants among these population groups. This study was conducted in a total of 2843 individuals of Brazilian Quilombola communities of the Bahia, Pará, and Piauí states. All the participants had their Hb profiles evaluated. The Hb S (HBB: c.20A>T) variant was described in all the studied localities. However, the individuals in Bahia State had the highest frequency of the Hb C (HBB: c.19G>A) variant; individuals from Piauí State had a higher frequency of the Hb D-Punjab (HBB: c.364G>C) variant compared to the other states, and individuals from Pará State only carried the Hb S variant. The present study revealed a specific distribution of Hb variants that could represent different waves of African influence in these Brazilian populations.
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