Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28369
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12747]
Metadata
Mostrar registro completo
BONE MARROW MONONUCLEAR CELLS ATTENUATE INTERSTITIAL FIBROSIS AND STIMULATE THE REPAIR OF TUBULAR EPITHELIAL CELLS AFTER UNILATERAL URETERAL OBSTRUCTION
Células-Tronco Adultas
Obstrução ureteral unilateral
Reparação de tecidos
Células mononucleares da medula óssea
Unilateral ureteral obstruction
Tissue repair
Nephropathies
Adult stem cells
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
The growing number of patients suffering from chronic
renal disease is a challenge for the development of
innovative therapies. Benefits of cell therapy in acute
renal diseases in animal models have been reported
but seldom for chronic lesions. We present evidence
for the improvement of renal morphology in a model
of tubulointerstitial fibrosis. Wistar rats were submitted
to unilateral ureteral obstruction (UUO), treated with
bone-marrow mononuclear cells (UUO+BMMC)
infused via the cava vein, and killed on day 14.
Labeled BMMC were seen in renal tissue after 7 days
in the group UUO+BMMC. UUO+BMMC also showed
a reduction in ED1+ cells and tubular apoptotic cells
together with enhanced tubular proliferation.
Myofibroblasts were also reduced after BMMC which
is consistent with a decrease in collagen deposition
(picro Sirius staining) and RT-PCR data showing lower
levels of procollagen-I mRNA. Simultaneously, nestin+
cells increased in the interstitium and decreased in
the tubules. Double stained nestin+/α-SMA+ cells were
present only in the interstitium, and their levels did
not change after BMMC infusion. These data indicate
a renoprotective effect of BMMC through increased
tubular cell regeneration, inhibition of tubular cell
apoptosis and partially blocking of the inflammatory
and fibrotic events that occur after unilateral ureteral
obstruction.
Palavras-chave
NefropatiasCélulas-Tronco Adultas
Obstrução ureteral unilateral
Reparação de tecidos
Células mononucleares da medula óssea
Palavras-chave em inglês
Bone marrow mononuclear cellsUnilateral ureteral obstruction
Tissue repair
Nephropathies
Adult stem cells
Compartilhar