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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27737
EQUINE COITAL EXANTHEMA IN A STALLION
Título alternativo
Herpesvirus equino 3 em um garanhãoAutor(es)
Afiliação
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Resumo
Em agosto de 2008, um garanhão da raça Mangalarga Marchador, de quatro anos de idade, com histórico clínico de apatia, inapetência e edema de prepúcio e escroto, apresentou, ao exame clínico, exsudato purulento fluindo pelo óstio prepucial, prepúcio e mucosa peniana com inúmeras lesões circulares de bordos elevados e hiperêmicos, centro ulcerado recoberto por material amarelado de aspecto fibrinoso, com distribuição multifocal. Histologicamente, a mucosa peniana apresentou áreas de ulceração associadas a infiltrado inflamatório misto, com necrose multifocal e moderado acúmulo de fibrina, que se estendiam para o tecido conjuntivo adjacente. O diagnóstico morfológico foi de balanopostite ulcerativa fibrino-necrótica multifocal intensa, similar ao encontrado em casos de exantema coital equino (ECE), causado pelo herpesvírus equino 3 (EHV-3). Amostra de pele do prepúcio e sangue, colhido em EDTA, foram submetidos a ensaios de PCR específicos para EHV-3, observando-se a amplificação de um produto de tamanho esperado de 518pb. A detecção do EHV-3 foi confirmada por meio de seu sequenciamento, sendo a sequência de nucleotídeos depositada no GenBank sob o número GQ336877. As sequências de nucleotídeos e as de aminoácidos deduzidos apresentaram identidade de 99% e 100%, respectivamente, com a sequência de EHV-3 disponível no GenBank, número AF081188. Após 15 dias de tratamento, houve completa cicatrização das lesões, com despigmentação da pele, principalmente, no prepúcio e na bolsa escrotal. Com base nos achados clínicos, histopatológicos, PCR e sequenciamento, concluiu-se tratar de um caso de exantema coital equino, sendo o primeiro com confirmação definitiva do agente etiológico no Brasil.
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