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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
08 Trabalho decente e crescimento econômicoColeções
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ABORTAMENTO: COMO É A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIANTE DA SITUAÇÃO?
Autor(es)
Afiliação
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Caxias, MA, Brasil / Universidade Estadual do Maranhão. Timon, MA, Brasil.
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Caxias, MA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escritório Regional Piauí. Teresina, PI, Brasil.
Faculdade de Ciências do Tocantins. Araguaína, TO, Brasil.
Instituto de Ensino Superior Franciscano. Maiobão, MA, Brasil.
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Caxias, MA, Brasil.
Sem afiliação.
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Caxias, MA, Brasil.
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Caxias, MA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escritório Regional Piauí. Teresina, PI, Brasil.
Faculdade de Ciências do Tocantins. Araguaína, TO, Brasil.
Instituto de Ensino Superior Franciscano. Maiobão, MA, Brasil.
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Caxias, MA, Brasil.
Sem afiliação.
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão. Caxias, MA, Brasil.
Resumo
Objetivo: Investigar a atuação de profissionais de saúde na assistência às mulheres em situação de abortamento. Métodos: Trata-se de um estudo avaliativo, exploratório, de abordagem quantitativa, desenvolvido com 42 profissionais de saúde, utilizando um questionário. Resultados: Constatou-se que 83,3% dos profissionais pesquisados já atenderam mulheres em situação de abortamento. Quanto à atuação frente a uma mulher nessa situação, 44,8% referiram atuar prestando atendimento e conversando com a paciente sobre o caso e 26,5% relataram que diante de tal ocorrência realizam o atendimento, mas sem conversar sobre o assunto com ninguém. Tais constatações evidenciam que a atuação dos profissionais não tem sido insatisfatória, todavia ainda não se encontra no nível desejado. Conclusão: Percebe-se que é relevante estabelecer ações que favoreçam a atenção à saúde da mulher de forma ampla, considerando suas reais necessidades, para que haja minimização de riscos. Sugere-se para a prática de enfermagem a instrumentalização por meio de capacitações profissionais que possibilitem aos trabalhadores da saúde o aprimoramento de habilidades e conhecimentos específicos acerca da assistência humanizada.
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