Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27121
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso restringido
Fecha del embargo
2030-01-01
Colecciones
- IOC - Artigos de Periódicos [12596]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
ANTIMICROBIAL ACTION OF CHELATING AGENTS: REPERCUSSIONS ON THE MICROORGANISM DEVELOPMENT, VIRULENCE AND PATHOGENESIS
atividade antimicrobiana
Crescimento
agentes quelantes
diferenciação
fungos
Interação
Infecções oportunistas
patogênese
protozoários
virulência
antimicrobial activity
chelating agents
growth
differentiation
fungi
interaction
opportunistic infections
pathogenesis
protozoa
virulence
Autor
Afiliación
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Dublin City University. School of Chemical Sciences. Glasnevin, Dublin 9, Ireland.
National University of Ireland Maynooth. Chemistry Department. Co, Kildare, Ireland.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Dublin City University. School of Chemical Sciences. Glasnevin, Dublin 9, Ireland.
National University of Ireland Maynooth. Chemistry Department. Co, Kildare, Ireland.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Infections caused by resistant microorganisms often fail to respond to conventional therapy, resulting in prolonged illness,
increased treatment costs and greater risk of death. Consequently, the development of novel antimicrobial drugs is becoming more
demanding every day since the existing drugs either have too many side-effects or they tend to lose effectiveness due to the selection of
resistant strains. In view of these facts, a number of new strategies to obstruct vital biological processes of a microbial cell have emerged;
one of these is focused on the use of metal-chelating agents, which are able to selectively disturb the essential metal metabolism of the
microorganism by interfering with metal acquisition and bioavailability for crucial reactions. The chelation activity is able to inhibit the
biological role of metal-dependent proteins (e.g., metalloproteases and transcription factors), disturbing the microbial cell homeostasis
and culminating in the blockage of microbial nutrition, growth and development, cellular differentiation, adhesion to biotic (e.g.,
extracellular matrix components, cell and/or tissue) and abiotic (e.g., plastic, silicone and acrylic) structures as well as controlling the in
vivo infection progression. Interestingly, chelating agents also potentiate the activity of classical antimicrobial compounds. The
differences between the microorganism and host in terms of the behavior displayed in the presence of chelating agents could provide
exploitable targets for the development of an effective chemotherapy for these diseases. Consequently, metal chelators represent a novel
group of antimicrobial agents with potential therapeutic applications. This review will focus on the anti-fungal and anti-protozoan action
of the most common chelating agents, deciphering and discussing their mode of action.
Palabras clave en portugues
Quimioterapia alternativaatividade antimicrobiana
Crescimento
agentes quelantes
diferenciação
fungos
Interação
Infecções oportunistas
patogênese
protozoários
virulência
Palabras clave en ingles
Alternative chemotherapyantimicrobial activity
chelating agents
growth
differentiation
fungi
interaction
opportunistic infections
pathogenesis
protozoa
virulence
Compartir