Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27030
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso restringido
Fecha del embargo
2030-01-01
Colecciones
- IOC - Artigos de Periódicos [12596]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
UNDERSTANDING SERINE PROTEASES IMPLICATIONS ON LEISHMANIA SPP LIFECYCLE
Quimioterapia
rede de interação proteína-proteína
Leishmania
Serine protease
Degradome
Protein-protein interaction network
Chemotherapy
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Resumen en ingles
Serine proteases have significant functions over a broad range of relevant biological processes to the Leishmania spp lifecycle. Data gathered here present an update on the Leishmania spp serine proteases and the status of these enzymes as part of the parasite degradome. The serine protease genes (n = 26 to 28) in Leishmania spp, which encode proteins with a wide range of molecular masses (35 kDa-115 kDa), are described along with their degrees of chromosomal and allelic synteny. Amid 17 putative Leishmania spp serine proteases, only ∼18% were experimentally demonstrated, as: signal peptidases that remove the signal peptide from secretory pre-proteins, maturases of other proteins and with metacaspase-like activity. These enzymes include those of clans SB, SC and SF. Classical inhibitors of serine proteases are used as tools for the characterization and investigation of Leishmania spp. Endogenous serine protease inhibitors, which are ecotin-like, can act modulating host actions. However, crude or synthetic based-natural serine protease inhibitors, such as potato tuber extract, Stichodactyla helianthus protease inhibitor I, fukugetin and epoxy-α-lapachone act on parasitic serine proteases and are promising leishmanicidal agents. The functional interrelationship between serine proteases and other Leishmania spp proteins demonstrate essential functions of these enzymes in parasite physiology and therefore their value as targets for leishmaniasis treatment.
Palabras clave en portugues
Serina ProteasesQuimioterapia
rede de interação proteína-proteína
Leishmania
Palabras clave en ingles
Leishmania sppSerine protease
Degradome
Protein-protein interaction network
Chemotherapy
Compartir