Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26395
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2030-01-01
Coleções
- INI - Artigos de Periódicos [3439]
- IOC - Artigos de Periódicos [12596]
Metadata
Mostrar registro completo
AMERICAN TEGUMENTARY LEISHMANIASIS IN OLDER ADULTS: 44 CASES TREATED WITH AN INTERMITTENT LOW-DOSE ANTIMONIAL SCHEDULE IN RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Adultos Idosos
Antimoniato de meglumina em baixa dose
Rio de Janeiro
Older adults
Low-dose meglumine antimonate
Rio de Janeiro
Autor(es)
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira e
Schubach, Armando de Oliveira
Rosalino, Cláudia Maria Valete
Coutinho, Renata de Souza
Silva, Fátima Conceição
Salgueiro, Mariza de Matos
Lyra, Marcelo Rosandiski
Coutinho, Rilza Beatriz Azeredo
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Mortari, Sergio Roberto
Madeira, Maria de Fátima
Quintella, Leonardo Pereira
Baptista, Cibele
Marzochi, Mauro Célio de Almeida
Schubach, Armando de Oliveira
Rosalino, Cláudia Maria Valete
Coutinho, Renata de Souza
Silva, Fátima Conceição
Salgueiro, Mariza de Matos
Lyra, Marcelo Rosandiski
Coutinho, Rilza Beatriz Azeredo
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Mortari, Sergio Roberto
Madeira, Maria de Fátima
Quintella, Leonardo Pereira
Baptista, Cibele
Marzochi, Mauro Célio de Almeida
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico..Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrino e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Franciscano. Santa Maria, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico..Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrino e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Franciscano. Santa Maria, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
American tegumentary leishmaniasis (ATL) is a disease affecting the skin and mucosae caused by protozoans of the genus Leishmania transmitted by the bite of female sandflies. Cutaneous leishmaniasis (CL) presents mainly as skin ulcers at exposed body sites. Mucosal leishmaniasis (ML) manifests as chronic and destructive lesions of the nasal, oral, pharyngeal, and laryngeal tissues.1 Pentavalent antimonials are the first-line treatment for ATL. Reports of pentavalent antimonial toxicity include renal tubular dysfunction; cardiac, hepatic, pancreatic, and hematological alterations; and even death.2–6 Adverse effects (AEs) are frequent, and interruption is sometimes needed in patients aged 60 and older, even those receiving
low-dose treatment. Observing that lesions continued to heal during withdrawal, it was decided to evaluate the safety and efficacy of an intermittent low-dose meglumine antimonate (MA) regimen for ATL in the elderly.
Palavras-chave
Leishmaniose tegumentar americanaAdultos Idosos
Antimoniato de meglumina em baixa dose
Rio de Janeiro
Palavras-chave em inglês
American tegumentary leishmaniasisOlder adults
Low-dose meglumine antimonate
Rio de Janeiro
Compartilhar