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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2612
RELEVANCE OF DIFFERENTIATING BETWEEN RESIDENTIAL AND NON-RESIDENTIAL PREMISES FOR SURVEILLANCE AND CONTROL OF AEDES AEGYPTI IN RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Resumo em Inglês
Entomological surveys on Aedes aegypti (L.) often focus on residential premises, while ignoring nonresidential
premises. It has been proposed that the latter should be subject to specific monitoring strategies,
since they have the potential to contribute a large proportion of the overall mosquito population. In
this study, we used traps for ovipositing females to compare the levels of Ae. aegypti infestation in residential
and non-residential premises and assess whether there was any evidence for a spatial association
of infestation between non-residential premises and the surrounding homes. This information is important
for designing specific surveillance programmes for these special sites and their surroundings. This
study was conducted in three neighbourhoods of the city of Rio de Janeiro, Brazil, with distinct population
densities, water services, dengue histories and vegetation coverage. Ae. aegypti abundance was measured
using two types of traps (standard and sticky ovitraps) installed in five non-residential premises and 80
residential premises per neighbourhood. Mosquitoes were collected in the summer (January to March)
and winter (June to September) of 2007. The distribution of captures per household per week did not differ
significantly between the seasons, although larger numbers of eggs and adults were obtained during
the summer. Most non-residential premises were not significantly more infested than homes, despite the
larger quantities of containers. There were a few exceptions, including a transportation company, two
recycling centres and a boat yard. These highly infested non-residential premises were also spatially associated
with highly infested homes in the vicinity. Continuous monitoring with traps may be an effective
way of evaluating non-residential premises as sources of dengue vectors for nearby communities.
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