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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
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- ENSP - Artigos de Periódicos [2363]
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COMPLICAÇÕES E TEMPO DE INTERNAÇÃO NA REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA EM HOSPITAIS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO
Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos
Tempo de Internação
Letalidade
Complicações Pós-Operatórias
Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos
Tempo de Internação
Complicações Pós-Operatórias
Mortalidade
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Resumo
Objetivo: Avaliar associações das complicações pós-operatórias, em pacientes que sobreviveram à sala de operações, com óbito intra-hospitalar e tempo de internação de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica.Métodos: Foram selecionados aleatoriamente pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica e sobreviventes a sala de operações. Informações sobre complicações e tempo de hospitalização até alta ou óbito foram coletadas retrospectivamente dos prontuários e declarações de óbitos. Estimaram-se segundo presença de complicações, freqüências,
letalidade, risco relativo e risco atribuível populacional. As médias de tempo de internação foram comparadas com a estatística de Wald.Resultados: Excluídos prontuários correspondentes aos óbitos da sala de operações e em 86,9% foram identificadas informações sobre complicações, na insufici-
ência renal houve maior perda de informações (43,9%). Hiperglicemia foi estimada mais freqüente (74,6%), porém com risco atribuível populacional de 31,6%. O risco atribuível populacional foi maior que 60% no baixo débito (77,0%), insuficiência renal (64,3%) e parada cardiorrespiratória (60,4%). Identificamos 12 situações de combinações das significâncias dos pares das diferenças entre médias de tempo de internação pós-operatória de acordo com presença de complicações e evolução para alta ou óbito.Conclusão: São várias complicações identificadas no período pós-operatório da revascularização miocárdica, com freqüências e repercussões diversas sobre letalidade. Controle do miocárdio sob risco de isquemia, estratégias de reposição volêmica, estabilização hemodinâmica, podem ser eficazes no controle da letalidade e tempo de internação.
Palavras-chave
Revascularização do MiocárdioProcedimentos Cirúrgicos Cardíacos
Tempo de Internação
Letalidade
Complicações Pós-Operatórias
DeCS
MiocárdioProcedimentos Cirúrgicos Cardíacos
Tempo de Internação
Complicações Pós-Operatórias
Mortalidade
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