Use este identificador para citar ou linkar para este item:
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2118-01-01
Coleções
- COC - Artigos de Periódicos [1106]
Metadata
Mostrar registro completo
NATION, RACES ET FÉTICHISME: LA RELIGION DE L'HUMANITÉ AU BRÉSIL
Autor(es)
Afiliação
Resumo
A presença política do positivismo no Brasil começou na década de 1880 com as ações de
Os seguidores de Auguste Comte em favor da abolição da escravatura no país. Deles
crença de que os sentimentos humanos eram superiores à razão e sua idealização do fetichista etapa levou à sua visão positivista da raça negra, que eles consideravam primitiva e amoroso. A principal preocupação dos positivistas ortodoxos era evitar a "contaminação" de fetichistas afro-brasileiros pela “mistura teológica”: a incorporação dos escravos em
a sociedade deveria «saltar» etapas religiosas e metafísicas. Esses mesmos argumentos
seriam propostas para lidar com a incorporação dos índios brasileiros. Deles
políticas indigenistas também foram inspiradas pelo romantismo brasileiro, que construiu
imagem mítica dos primeiros habitantes do território. Das críticas da escravidão a
a defesa dos índios brasileiros, a política apoiada pelos discípulos de Compte em
O Brasil adquiriu freqüentemente um aspecto humanitário, que deve ser considerado em qualquer discussão das elites e da modernização do Estado brasileiro.
Resumo em Inglês
The political presence of Positivism in Brazil began in the 1880’s with the actions of Auguste Comte’s followers in favour of the abolition of slavery in the country. Their belief that human feelings were superior to reason and their idealization of the fetishist stage led to their positivist view of the black race, which they considered primitive and loving. The primary worry of orthodox positivists was to avoid the « contamination » of fetishist afro-brazilians by the « theological mix »: the incorporation of the slaves into society should « jump » religious and metaphysical stages. These same arguments would be proposed to deal with the incorporation of the brazilian indians. Their indigenist politics were also inspired by Brazilian romanticism, which constructed a mythic image of the first inhabitants of the territory. From the criticism of slavery, to the defence of the Brazilian indians, the politics supported by disciples of Compte in Brazil frequently acquired a humanitarian aspect, which must be considered in any discussion of the elites and the modernization of the Brazilian State.
Resumo em Francês
La présence du positivime au Brésil en tant que courant politique remonte aux années 1880, autour de l'action des disciples d'Auguste Comte en faveur de l'abolition de l'esclavage dans le pays. La subordination de la raison au sentiment, pierre de touche de la religion de l’Humanité, ainsi que l’idéalisation de l’étape fétichiste, supposée en cours chez les populations venues de l’Afrique, ont contribué à la valorisation des noirs – race attachée à l’amour – entamée par les positivistes orthodoxes. Leur souci majeur c'était d’éviter que les africains « fétichistes » soient « contaminés » par le « mélange théologiste » : l'incorporation des esclaves à la société devait « sauter » les étapes religieuse et métaphysique. Ces mêmes arguments seront également avancés en ce qui concerne l'incorporation des Indiens à la société. Leur politique indigéniste a une dette vis-à-vis du romantisme brésilien, ayant dans la construction mythique de l’image de l'Indien l’une de ses principales caractéristiques. De la critique de l'esclavage à la défense des Indiens, les politiques soutenues par les disciples de Comte au Brésil ont souvent acquis un profil humanitaire, qu'il faut prendre en compte dans une étude des élites et de la modernisation autoritaire de l'État brésilien.
Compartilhar