Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25789
GENETIC POLYMORPHISM AT CCL5 IS ASSOCIATED WITH PROTECTION IN CHAGAS’ HEART DISEASE: ANTAGONISTIC PARTICIPATION OF CCR1+ AND CCR5+ CELLS IN CHRONIC CHAGASIC CARDIOMYOPATHY
Trypanosoma cruzi
heart disease
cell migration
CCL5
CCR1
CCRS
Met-RANTES
Autor(es)
Batista, Angelica Martins
Alvarado-Arnez, Lucia Elena
Alves, Silvia Marinho
Melo, Gloria
Pereira, Isabela Resende
Ruivo, Leonardo Alexandre de Souza
Silva, Andrea Alice da
Gibaldi, Daniel
Silva, Thayse do E. S. Protásio da
Lorena, Virginia Maria Barros de
Melo, Adriene Siqueira de
Soares, Ana Karine de Araújo
Barros, Michelle da Silva
Costa, Vláudia Mmaria Assis
Cardoso, Cynthia C.
Pacheco, Antonio G.
Carrazzone, Cristina
Oliveira Jr., Wilson
Moraes, Milton Ozório
Lannes-Vieira, Joseli
Alvarado-Arnez, Lucia Elena
Alves, Silvia Marinho
Melo, Gloria
Pereira, Isabela Resende
Ruivo, Leonardo Alexandre de Souza
Silva, Andrea Alice da
Gibaldi, Daniel
Silva, Thayse do E. S. Protásio da
Lorena, Virginia Maria Barros de
Melo, Adriene Siqueira de
Soares, Ana Karine de Araújo
Barros, Michelle da Silva
Costa, Vláudia Mmaria Assis
Cardoso, Cynthia C.
Pacheco, Antonio G.
Carrazzone, Cristina
Oliveira Jr., Wilson
Moraes, Milton Ozório
Lannes-Vieira, Joseli
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Medicina. Departamento de Patologia. Laboratório Multiusuário de Apoio à Pesquisa em Nefrologia e Ciências Médicas. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Imunologia. Laboratório de Imunoparasitologia. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Imunologia. Laboratório de Imunoparasitologia. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Imunologia. Laboratório de Imunoparasitologia. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Imunologia. Laboratório de Imunoparasitologia. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Medicina Tropical. Recife, PE, Brasil / Universidade Federal de Pernambuco. Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Medicina. Departamento de Patologia. Laboratório Multiusuário de Apoio à Pesquisa em Nefrologia e Ciências Médicas. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Imunologia. Laboratório de Imunoparasitologia. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Imunologia. Laboratório de Imunoparasitologia. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Imunologia. Laboratório de Imunoparasitologia. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Departamento de Imunologia. Laboratório de Imunoparasitologia. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Medicina Tropical. Recife, PE, Brasil / Universidade Federal de Pernambuco. Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Genética. Laboratório de Virologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Ambulatório de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Recife, PE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia das Interações. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Resumo em Inglês
Chronic cardiomyopathy is the main clinical manifestation of Chagas disease (CD), a disease caused by Trypanosoma cruzi infection. A hallmark of chronic chagasic cardiomyopathy (CCC) is a fibrogenic inflammation mainly composed of CD8+ and CD4+ T cells and macrophages. CC-chemokine ligands and receptors have been proposed to drive cell migration toward the heart tissue of CD patients. Single nucleotide polymorphisms (SNPs) in CC-chemokine ligand and receptor genes may determine protein expression. Herein, we evaluated the association of SNPs in the CC-chemokines CCL2 (rs1024611) and CCL5 (rs2107538, rs2280788) and the CCL5/RANTES receptors CCR1 (rs3181077, rs1491961, rs3136672) and CCR5 (rs1799987) with risk and progression toward CCC. We performed a cross-sectional association study of 406 seropositive patients from endemic areas for CD in the State of Pernambuco, Northeast Brazil. The patients were classified as non-cardiopathic (A, n = 110) or cardiopathic (mild, B1, n = 163; severe, C, n = 133). Serum levels of CCL5 and CCL2/MCP-1 were elevated in CD patients but were neither associated with risk/severity of CCC nor with SNP genotypes. After logistic regression analysis with adjustment for the covariates gender and ethnicity, CCL5 −403 (rs2107538) CT heterozygotes (OR = 0.5, P-value = 0.04) and T carriers (OR = 0.5, P-value = 0.01) were associated with protection against CCC. To gain insight into the participation of the CCL5–CCR5/CCR1 axis in CCC, mice were infected with the Colombian T. cruzi strain. Increased CCL5 concentrations were detected in cardiac tissue. In spleen, frequencies of CCR1+ CD8+ T cells and CD14+ macrophages were decreased, while frequencies of CCR5+ cells were increased. Importantly, CCR1+CD14+ macrophages were mainly IL-10+, while CCR5+ cells were mostly TNF+. CCR5-deficient infected mice presented reduced TNF concentrations and injury in heart tissue. Selective blockade of CCR1 (Met-RANTES therapy) in infected Ccr5−/− mice supported a protective role for CCR1 in CCC. Furthermore, parasite antigen stimulation of CD patient blood cells increased the frequency of CCR1+CD8+ T cells and CCL5 production. Collectively, our data support that a genetic variant of CCL5 and CCR1+ cells confer protection against Chagas heart disease, identifying the CCL5-CCR1 axis as a target for immunostimulation.
Palavras-chave em inglês
Chagas DiseaseTrypanosoma cruzi
heart disease
cell migration
CCL5
CCR1
CCRS
Met-RANTES
Compartilhar