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Sustainable Development Goals
11 Cidades e comunidades sustentáveisCollections
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SOCIOECONOMIC AND DEMOGRAPHIC CHARACTERIZATION OF AN ENDEMIC MALARIA REGION IN BRAZIL BY MULTIPLE CORRESPONDENCE ANALYSIS
Ruralismo
Micro-epidemiologia
Região Amazônica
Análise de correspondência múltipla
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas. Departamento de Computação e Sistemas. Laboratório de Engenharia e Desenvolvimento de Sistemas. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal do Acre. Centro de Ciências da Saúde. Campus Universitário. Rio Branco, AC.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Acre. Campus Cruzeiro do Sul. Cruzeiro do Sul, AC, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral dos Programas Nacionais de Controle e Prevenção da Malária e das Doenças transmitidas pelo Aedes. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas. Departamento de Computação e Sistemas. Laboratório de Engenharia e Desenvolvimento de Sistemas. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal do Acre. Centro de Ciências da Saúde. Campus Universitário. Rio Branco, AC.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Acre. Campus Cruzeiro do Sul. Cruzeiro do Sul, AC, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral dos Programas Nacionais de Controle e Prevenção da Malária e das Doenças transmitidas pelo Aedes. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: In the process of geographical retraction of malaria, some important endemicity pockets remain. Here, we report results from a study developed to obtain detailed community data from an important malaria hotspot in Latin America (Alto Juruá, Acre, Brazil), to investigate the association of malaria with socioeconomic, demographic and living conditions. Methods: A household survey was conducted in 40 localities (n = 520) of Mâncio Lima and Rodrigues Alves municipalities, Acre state. Information on previous malaria, schooling, age, gender, income, occupation, household structure, habits and behaviors related to malaria exposure was collected. Multiple correspondence analysis (MCA) was applied to characterize similarities between households and identify gradients. The association of these gradients with malaria was assessed using regression. Results: The frst three dimensions of MCA accounted for almost 50% of the variability between households. The first dimension defned an urban/rurality gradient, where urbanization was associated with the presence of roads, basic services as garbage collection, water treatment, power grid energy, and less contact with the forest. There is a signifcant association between this axis and the probability of malaria at the household level, OR = 1.92 (1.23–3.02). The second dimension described a gradient from rural settlements in agricultural areas to those in forested areas. Access
via dirt road or river, access to electricity power-grid services and aquaculture were important variables. Malaria was at lower risk at the forested area, OR = 0.55 (1.23–1.12). The third axis detected intraurban diferences and did not correlate with malaria. Conclusions: Living conditions in the study area are strongly geographically structured. Although malaria is found throughout all the landscapes, household traits can explain part of the variation found in the odds of having malaria. It is expected these results stimulate further discussions on modelling approaches targeting a more systemic and multi-level view of malaria dynamics.
Keywords in Portuguese
Malária urbanaRuralismo
Micro-epidemiologia
Região Amazônica
Análise de correspondência múltipla
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