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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2030-01-01
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- IOC - Artigos de Periódicos [12791]
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ANTI-HIV-1 ACTIVITY OF COMPOUNDS DERIVED FROM MARINE ALGA CANISTROCARPUS CERVICORNIS
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Marinha. Laboratório Algamar. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Marinha. Laboratório Algamar. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Niterói, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
This paper describes the inhibition of human immunodeficiency virus-type 1 (HIV-1) virus replication in tumor cell lines by marine dolastanes (1–3) and secodolastane diterpenes (2) isolated from brown alga, Canistrocarpus cervicornis. Cells were exposed to CXCR4-tropic HIV-1 and treated with different concentrations of the compounds. We observed that the compounds inhibit HIV-1 replication in a dose-dependent manner with EC50 values of 0.35, 3.67, and 0.794 μM for diterpenes 1,2, and 3,respectively. We demonstrate that these compounds present no cytotoxic effect with CC50 valuesranging from935 to1910μM. We alsoanalyzed the virucidal effect of these compounds and observed that dolastane diterpenes 1 and 3 present a potent effect on a HIV-1 infectivity of up to 99 and 87 %, respectively, at a concentration of 25 μM. No virucidal effect was observed with secodolastane diterpene 2. Our results support further investigations on compounds 1 and 3 for pre-exposure
prophylaxis (PrEP) and suggest that the microbicidal compounds act before virus penetration into target cells. We propose that these marine diterpenes could be considered as a potential HIV-1 therapy.
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