Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23142
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso restringido
Fecha del embargo
2030-01-01
Colecciones
- IOC - Artigos de Periódicos [12596]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
FUNCTIONAL PROTEOMIC ANALYSES OF BOTHROPS ATROX VENOM REVEALS PHENOTYPES ASSOCIATED WITH HABITAT VARIATION IN THE AMAZON
Venom
Variability
Bothrops atrox
Functional proteomics
Antivenom
Variabilidade
Autor
Afiliación
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. São Paulo, SP, brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Universidade Federal do Oeste do Pará. Laboratório de Bioprospecção e Biologia Experimental. Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia. Santarém, PA, Brasil.
Faculdades Integradas do Tapajós/Faculdade da Amazônia. Santarém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. São Paulo, SP, brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Universidade Federal do Oeste do Pará. Laboratório de Bioprospecção e Biologia Experimental. Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia. Santarém, PA, Brasil.
Faculdades Integradas do Tapajós/Faculdade da Amazônia. Santarém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Imunopatalogia. São Paulo, SP, Brasil
Resumen en ingles
Venom variability is commonly reported for venomous snakes including Bothrops atrox. Here, we compared the composition of venoms from B. atrox snakes collected at Amazonian conserved habitats (terra-firme upland forest and várzea) and human modified areas (pasture and degraded areas). Venom samples were submitted to shotgun proteomic analysis as a whole or compared after fractionation by reversed-phase chromatography. Whole venom proteomes revealed a similar composition among the venoms with predominance of SVMPs, CTLs, and SVSPs and intermediate amounts of PLA2s and LAAOs. However, when distribution of particular isoforms was analyzed by either method, the venom from várzea snakes showed a decrease in hemorrhagic SVMPs and an increase in SVSPs, and procoagulant SVMPs and PLA2s. These differences were validated by experimental approaches including both enzymatic and in vivo assays, and indicated restrictions in respect to antivenom efficacy to variable components. Thus, proteomic analysis at the isoform level combined to in silico prediction of functional properties may indicate venom biological activity. These results also suggest that the prevalence of functionally distinct isoforms contributes to the variability of the venoms and could reflect the adaptation of B. atrox to distinct prey communities in different Amazon habitats.
Palabras clave en ingles
SnaleVenom
Variability
Bothrops atrox
Functional proteomics
Antivenom
Variabilidade
Compartir