Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20342
Tipo de documento
PeriódicoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-Estar16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes
Coleções
Metadata
Mostrar registro completo
RADIS: COMUNICAÇÃO E SAÚDE, NÚMERO 148, JANEIRO
Comunicação em Saúde
Brasil
Desequilíbrio Ecológico
Perigos ao Meio Ambiente
Meio Ambiente e Saúde Pública
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca | Data do documento:
2015
Instituição responsável
Resumo
A matéria destaca a resistência de comunidades afetadas pelo novo ciclo de extrativismo mineral, exemplificando a injustiça ambiental gerada por processos predatórios em todo o Brasil. O texto também menciona o 2º Simpósio Brasileiro de Saúde e Ambiente, onde movimentos contra impactos ambientais se uniram a pesquisadores para abordar questões relacionadas à saúde e meio ambiente. O presidente do Simpósio destaca que os grupos mais afetados são os mais vulneráveis, como indígenas, afrodescendentes, comunidades tradicionais, camponeses e trabalhadores de baixa renda. A Rede Brasileira de Justiça Ambiental identifica a agricultura industrial, os latifúndios monocultores e os grandes empreendimentos como as principais ameaças, causando desterritorialização física e simbólica. A Abrasco alerta para as desigualdades e injustiças ambientais que compõem a determinação social do processo saúde-doença, resultando em perda de soberania alimentar, contaminação do meio ambiente e diversas doenças. O Programa Radis, desde 1982, atua como espaço de crítica e resistência ao modelo hegemônico de desenvolvimento, participando do enfrentamento às injustiças ambientais.
DeCS
Saúde PúblicaComunicação em Saúde
Brasil
Desequilíbrio Ecológico
Perigos ao Meio Ambiente
Meio Ambiente e Saúde Pública
Compartilhar